14/7/2020 – O serviço consiste na aplicação de agentes saneantes em áreas de circulação de pessoas, buscando a desinfecção destes locais
No momento em que diversas regiões do país começam a flexibilizar a quarentena, vem à tona discussões a respeito de estratégias que contribuam com o combate à disseminação do novo coronavírus a fim de que o número de pessoas contaminadas não cresça em demasia e exceda a capacidade de atendimento dos hospitais.
Grandes metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, promoveram nos últimos dias a reabertura de parques, bares e restaurantes. Com isso, aumenta-se de forma significativa a circulação de pessoas e, consequentemente, o risco de contágio.
Protocolos de segurança têm sido amplamente discutidos e colocados em prática de forma particularizada, de acordo com a realidade de cada região. Essa é, até o momento, a estratégia mais utilizada pelas autoridades como forma de controlar a circulação de pessoas e minimizar a disseminação do vírus. Porém, outras ações menos destacadas até o momento, mas que também podem ser consideradas devido ao resultado efetivo, devem ser aplicadas nessa força tarefa de combate à COVID-19.
É o caso da sanitização de ambientes, um processo físico e químico que destrói cerca de 99,9% dos microrganismos patogênicos na forma vegetativa presentes em um ambiente ou objetos inanimados e superfícies. “O serviço consiste na aplicação de agentes saneantes em áreas de circulação de pessoas, buscando a desinfecção destes locais e evitando a proliferação de inúmeros fungos, bactérias, micro-organismos e vírus, inclusive do COVID-19”, afirma Rodrigo Pellegrino, do Grupo BP Serviços.
A técnica utilizada é a pulverização através de equipamentos adequados, como nebulizadores e pulverizadores. “Os produtos aplicados têm ação contra o vírus no contato, ou seja, não impedem uma contaminação externa. A sanitização é efetiva em conjunto com as boas práticas de prevenção ao contágio divulgadas pela Agência Nacional de Saúde (ANS) e Ministério da Saúde”, alerta Rodrigo Pellegrino.
Por fim, o profissional garante que, além de o ambiente sanitizado ficar mais higiênico, tal procedimento minimiza problemas respiratórios e evita a contaminação não só do COVID-19, mas de diversos outros tipos de vírus. “Em momentos de pandemia, como o que vivemos atualmente, toda ação de prevenção é válida. O objetivo é preservar a saúde e o bem-estar de todos que circulam pelo local”, finaliza o executivo do Grupo BP Serviços.
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