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Segundo dados, delivery cresce 77% e maquininhas de cartões ganham destaque em tempos de pandemia

São Paulo, SP 22/6/2020 –

A pandemia causada pelo novo Coronavírus trouxe impactos diretos na rotina de todos. O fato é: estando em isolamento social ou não, os brasileiros viram que seria necessário repensar – e reinventar – processos para que o empreendedorismo autônomo continuasse dando certo.

Diante disso, a internet tomou frente e se apresentou como solução, seja por intermédio dos e-commerces ou por aplicativos celulares.

E o resultado dessa mudança foi rapidamente sentido: segundo levantamento feito pela Corebiz, as compras que trabalham com delivery alimentício via aplicativo cresceram 77% na primeira quinzena de março. E isso é só o começo da nova tendência de consumo: o digital marca presença.

Ferramentas de trabalho

Realizar pagamentos com cartões de crédito é uma maneira de conter a disseminação do novo Coronavírus. Ainda assim, o método já é favorito há algum tempo: segundo dados disponibilizados pelo SPC Brasil, Serviço de Proteção ao Crédito, 77% dos brasileiros já utilizavam cartão de crédito para pagar suas compras antes mesmo da chegada da pandemia no País.

E, neste momento de novas alternativas para vendas, a utilização de máquinas para realização de pagamento via cartão de crédito e/ou débito permitem opções simples e acessíveis nas transações por meio de serviços em delivery.

Para isso, a VPC Digital traz à tona uma opção democrática de pagamentos: aluguel ou compra de máquinas de cartões, que podem atender pequenas entregas ou até mesmo grandes empresários de todos os ramos de comércio. Ou seja, a solução pode servir taxistas ou até mesmo o delivery de alimentação dos mais variados tipos.

Sem taxas, aluguel ou qualquer tipo de cobrança, a “Minizinha” é o modelo que mais se destaca, por contar com tecnologias de última geração e um valor para compra que cabe no orçamento de qualquer empreendedor do ramo de delivery.

Uma comprovação deste crescimento é dada via Google Trends: ao considerar avaliações e analisar a tendência de utilização e pesquisa dos mais variados produtos em nível nacional, a “Minizinha” teve um crescimento de 60% em sua procura, e em paralelo o outro modelo disponibilizado pela PagSeguro também: a “Moderninha“.

“Estamos falando de uma opção que não gera custos complementares: é um investimento certeiro, que trará como resultado mais opções de atendimento ao cliente. Analisando dados internos, pudemos notar que a demanda por máquinas de cartão aumentou muito durante a pandemia. Por esse motivo, comprá-la agora é uma ótima estratégia.””, diz Rodrigo Mendes, CEO da VPC Digital. 

Diferenciais em máquinas de cartão de crédito e/ou débito para delivery

Toda esta preferência por máquinas de cartão de crédito e/ou débito se justifica pela facilidade em serem usadas. Como exemplo, a tecnologia de aproximação NFC.

Com essa modernidade, não é preciso a inserção do cartão no equipamento. Pela proximidade, é possível evitar o contato direto entre o cliente e o entregador nos pedidos em delivery. O processo garante a segurança esperada pelos consumidores em tempos de pandemia.

Apoiando a nova rotina de consumo e vendas, o uso de máquinas de cartão de crédito e/ou débito através de delivery permite que os produtos das mais diferentes atividades da economia sejam oferecidos com o atendimento da nova exigência dos consumidores.

Apoio especializado

A VPC Digital é autorizada da Pagseguro desde 2018 e ambas atuam em parceria desde então. 

De lá para cá, a empresa já apoiou e possibilitou que muitos empreendedores caminhassem rumo ao sucesso, graças ao sistema de maquininhas sem taxas e sem aluguel. Saiba mais: www.maquininhasdecartoes.com.br

Website: http://www.maquininhasdecartoes.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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