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Serviço de delivery continua em alta e gráfica aponta investimentos no setor

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O cenário econômico brasileiro ainda é desafiador para novos e antigos empreendedores brasileiros. A alta da inflação, como a registrada em abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que registrou um índice não visto desde 1996, prejudicaram o consumo.

No entanto, na indústria de alimentos, o mercado deve crescer 2% em 2022, após um aumento de 3,2% nas vendas em 2021 e um aumento de 1,3% na produção física. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia).

Uma pesquisa da consultoria Galunion entre os dias 11 e 17 de fevereiro deste ano descobriu que usar o delivery foi a segunda opção mais citada tanto para quem retorna ao trabalho pessoalmente quanto para quem continua trabalhando em casa. Dos que trabalham no modelo home office, 48% disseram que pediriam um serviço de entrega. Dos que retornaram ao escritório, foi 33%.

Antes mesmo da pandemia de covid-19 dar início às medidas de quarentena, as entregas de comida já haviam ganhado muita força. A praticidade, e economia de tempo desse modelo transformaram a experiência do consumidor, hábito que se mantém cada vez mais forte na era pós-pandemia. Isso fez fez com que empresas de vários setores, incluindo alimentícios, logística e gráficas, direcionassem sua atenção e esforços para atender a demanda do mercado.  

De acordo com o coordenador de produtos da Zap Gráfica, Michael Fenner, “sabemos que o mercado de entregas está em constante expansão, por isso temos focado nossos esforços e investimentos de materiais gráficos para atender a demanda crescente do setor de delivery”.

As embalagens de delivery de papel e seu impacto no mercado de entregas

Um estudo inédito da consultoria econômica Ex Ante a pedido da Oceana, “O mercado de delivery de refeições e a poluição plástica”, observou que o consumo de plásticos de uso único no setor aumentou 46% de 17 para 16.000 toneladas entre 2019 e 2021. para 25.130 toneladas. De 2018 a 2021, a indústria de alimentos para viagens e hospitalidade exigirá um total de 154.100 toneladas de embalagens por ano e 6.000 toneladas de canudos, copos, pratos e talheres de plástico por ano no mesmo período.

“Além das embalagens, atraírem a atenção dos consumidores e influenciarem suas decisões de compra. Temos em vista a necessidade social que envolve o uso de embalagens personalizadas de marcas o setor”, finaliza Michael Fenner. 

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