DINO Agência de Notícias CorporativasSão Paulo, SP 27/4/2021 – Os patinetes Drop, por serem leves e dobráveis, garantem a opção de um verdadeiro transporte multimodal
A pandemia de Covid-19 praticamente paralisou as vendas de patinetes, bicicletas e demais veículos elétricos no Brasil a partir do primeiro trimestre de 2020. Com a vacinação e a abertura gradual do comércio, o setor de mobilidade elétrica começa a reativar planos e estima que o segundo semestre será um período de forte retomada dos negócios e de novas oportunidades.
Segundo dados da ABVE (Associação Brasileira de Veículos Elétricos), a importação de patinetes elétricos e similares registrou um aumento de 735% em 2019, em relação ao ano anterior. Não há números fechados para 2020, mas a constatação é óbvia: a queda nas vendas foi abissal.
Com o trunfo de já fabricar patinetes na Zona Franca de Manaus (AM), a Drop consegue ter preços mais competitivos e faz planos ousados para retornar com força ao mercado de mobilidade urbana. Neste mês, a empresa lançou a sua linha 2021, com novidades e avanços em tecnologia e performance.
A empresa inicia as vendas no mercado brasileiro de cinco modelos de patinetes, todos portáteis e dobráveis, que oferecem novo conceito de micromobilidade e transporte modal. Os patinetes da Drop são produzidos no país em CKD (peças importadas de fabricantes da China, com cerca de 20% de itens nacionais).
A fábrica Drop, com 1.000 metros quadrados, conta com três linhas de montagem e cerca de 60 funcionários, está apta a produzir até 120 mil unidades por ano. Foram investidos R$ 4,2 milhões na unidade fabril. Agora, a empresa quer atrair novas marcas e parceiros para produzir em Manaus patinetes, bicicletas e motos elétricas.
“Com a produção no Brasil, a Drop consegue oferecer aos nossos consumidores preços até 30% menores em relação aos produtos importados. O setor de micromobilidade voltará com força total. Os patinetes, por serem leves e dobráveis, garantem a opção de um verdadeiro transporte multimodal. O usuário pode interligar o uso do patinete com o transporte público de forma única, como nenhum outro veículo elétrico hoje oferece”, afirma Ricardo Ducco, diretor da Drop.
“O que antes era visto como um veículo recreativo começa a ser percebido como uma alternativa real de transporte. E, mais do que isso, pessoas que achavam não ter o perfil começam a perceber que os patinetes e demais modelos elétricos não são uma coisa perigosa ou apenas de jovens com perfil aventureiro”, conclui Ducco.
Drop – https://www.drop.com.br/
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