Campinas, São Paulo 23/6/2021 –
As soft skills estão relacionadas à capacidade de interagir com outras pessoas no ambiente de trabalho. Elas também incluem as habilidades de realizar tarefas sob pressão e se adaptar a cenários adversos como momentos de crise e novos formatos de trabalho.
As habilidades comportamentais como resiliência, comunicação e empatia são exemplos de soft skills que os empregadores procuram em candidatos. Além disso, são essenciais para os gestores, ou seja, para quem precisa desenvolver soluções criativas e inovadoras a partir da colaboração de equipes. A seguir, uma lista com 7 fatores que podem fazer a diferença no ambiente de trabalho, melhorando não somente o convívio entre as pessoas como a produtividade:
Autoconhecimento: apesar de o feedback ser um mecanismo de identificação com relação às competências que um colaborador precisa desenvolver, é essencial que o próprio indivíduo saiba quais habilidades possui. Para isso, conhecer limites e percepções torna-se um exercício diário.
Comunicação: a capacidade de se comunicar com clareza no trabalho é fundamental para quem busca ter relações profissionais positivas. Fazer isso de forma eficaz vai muito além de falar a mesma língua. É preciso transmitir para o outro exatamente o que está querendo dizer sem dar margens a interpretações ambíguas. Essa habilidade envolve: escrever bem, ouvir atentamente, saber como se portar em diversas situações e ter a capacidade de trabalhar em equipe.
Empatia: colocar-se no lugar do outro parece uma tarefa fácil, porém não é tanto quanto se imagina. No âmbito profissional, a empatia assume duas funções. Em primeiro lugar, é essencial na interface entre líderes e colaboradores para criar relações de confiança. Segundo, para ser pioneiro no mercado é preciso levar em consideração exatamente o que o cliente deseja, logo, se colocar no lugar dele ou colocar o consumidor no centro das preocupações é uma tarefa que envolve empatia.
Resiliência: é a capacidade de recuperar-se depois de enfrentar alguma adversidade que exige maturidade e força. Um profissional com essa habilidade consegue lidar com problemas, adaptar-se às mudanças e resistir a pressões no ambiente de trabalho. É aquele que conhece a si mesmo e não permite que fatores externos abalem a produtividade e a tomada de decisões.
Pensamento analítico: atuar com uma visão analítica ajuda qualquer profissional a se adaptar melhor a situações de urgência ou problemáticas, além de auxiliá-lo na própria solução dessas situações. Ter como base a análise de dados, usando todas as variáveis para encontrar e resolver cenários que possam minar o bem estar da organização.
Colaboração: desenvolver o espírito colaborativo melhora a produtividade nas tarefas conjuntas. O aprendizado dessa habilidade pode vir de diferentes esferas, tanto familiar quanto profissional, o mais importante é saber que a competitividade entre semelhantes não agrega nada ao produto final.
Flexibilidade: saber trabalhar dentro da realidade da organização é essencial. Recursos e tempo são escassos, mas o cumprimento do projeto é necessário. Descubra como distribuir a atenção, alocar os recursos e tempo da melhor forma, e controle isso através da produtividade. Mas, lembrando que ser flexível não significa se comprometer com tudo e permanecer insistente.
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