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Sustentabilidade aplicada ao serviço de delivery chama a atenção para novas práticas de mercado

Ferraz de Vasconcelos – SP 3/5/2021 – Trouxemos mais uma inovação: a bandeja selada, que promete levar ao cliente a experiência de estar no restaurante, sem sair de casa.

Por conta da pandemia do novo Coronavírus que os brasileiros têm enfrentado há mais de um ano, o delivery de alimentos teve um aumento significativo no país. Isso porque foi preciso fazer o fechamento de restaurantes físicos, impedindo de consumir no local e, assim, manter o isolamento social, que é defendido pela Organização Mundial da Saúde, a fim de evitar novos casos.

Um estudo feito pela empresa especializada em dados de mercado e consumidores – a Statista, mostra que o Brasil foi considerado o país de maior destaque da América Latina em 2020 no segmento de delivery, atingindo 48,77%. Inclusive, a estimativa é movimentar em média US$ 6,3 trilhões com o delivery no mundo todo até o final deste ano.

Com o aumento do delivery, o consumo de embalagens para alimentos também teve um crescimento de 30% durante este período, de acordo com a Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE).

E, com o objetivo de contribuir para este novo cenário, uma empresa do setor alimentício decidiu inovar em suas embalagens e contribuir com os novos empreendedores do food service.

“Visto que a busca pelo delivery de comida se tornou um hábito entre os consumidores, a WRA Embalagens produz e fornece mais de 300 tipos de embalagens para delivery, com a licença de funcionamento da ANVISA. E, desta vez, trouxemos mais uma inovação: a bandeja selada, que promete levar ao cliente a experiência de estar no restaurante, sem sair de casa” explica o diretor comercial da empresa, Wellington Luiz. 

Para complementar, Wellington ressalta outras características da embalagem. “Elas são 100% antivazamento, possuem selo SGS o qual assegura que, as embalagens estão em conformidade com a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente, o papel é certificado pelo ISEGA, que permite ter contato direto com os alimentos e resiste a uma temperatura de até 200ºC por até 30 minutos“, afirma o diretor comercial da empresa, Wellington Luiz. 

Com a produção de bandejas seladas da linha personalizada, semi-personalizada e a linha padrão, Wellington espera atingir mais de 60% do seu volume total de produção até dezembro deste ano.

“Fizemos um alto investimento para oferecer algo totalmente diferenciado no mercado, para atender as reais necessidades do nosso público que não necessita simplesmente de uma embalagem, e sim, de viver experiências únicas ao receber um alimento bem apresentado, em temperatura adequada, de uma forma segura e ecologicamente correta. Além disso, garantimos que as propriedades originais das nossas embalagens serão mantidas, após o aquecimento, sem transferir cheiro e nem alteração no sabor dos alimentos”, comemora Wellington com o seu lançamento.  

Um detalhe observado diante de tantos pedidos de comida feitos aos restaurantes e através de aplicativos, é o número de embalagens plásticas e de isopor descartadas diariamente, que, consequentemente, poluem ainda mais o meio ambiente.

De acordo com a pesquisa publicada no site Ambiente Brasil, constatou que, uma embalagem de isopor demora em média 150 anos para se decompor; a de material plástico leva até 450 anos; e já as embalagens feitas de papel, em apenas 6 meses se decompõem.   

“Foi pensando não só na praticidade de uso das embalagens alimentícias, mas também nos impactos ambientais, que desenvolvemos embalagens biodegradáveis,  sem abrir mão da resistência e segurança”, finaliza o diretor comercial da WRA Embalagens, Wellington Luiz. 

 

Website: https://www.wraembalagens.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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