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Sustentabilidade e agilidade são resultados de digitalização

Cooperativas de crédito priorizam atendimento nas agências e ganham espaço ao abolirem uso de papel

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São Paulo, SP 11/8/2020 – “A agência é um lugar de se fazer negócio. Não é um lugar de se fazer operação, muito menos de se guardar papel.”

As cooperativas de crédito estão presentes na vida de milhões de brasileiros. E mesmo antes desde momento delicado que o planeta vive devido à pandemia, já estavam se adaptando tecnologicamente para que consigam ter uma completa transformação digital – e, com isso, sendo mais sustentáveis e ágeis.

Uma das cooperativas que foi pioneira nesse tipo de inovação é o Sicredi, Sistema de Crédito Cooperativo, a primeira instituição financeira cooperativa do Brasil, que está fazendo um transformação digital, promovendo melhorias para seus clientes no interior de São Paulo e Paraná. Ao adotar a solução de assinatura eletrônica da DocuSign, o tempo de abertura de novas contas diminuiu de um dia para apenas 15 minutos e a cooperativa já economizou mais de R$ 325 mil em 20 meses.

“Já estávamos atrás de propostas para digitalizar nossos documentos, porque não é possível ficarmos tão dependentes do papel nos tempos atuais. Então, fizemos um estudo para implementar a assinatura eletrônica. A DocuSign apresentou a melhor solução”, diz Kawka Júnior.

Gradativamente, a empresa foi migrando seus acordos para o formato digital e hoje 100% dos documentos são assinados eletronicamente, tanto com os associados, como com os clientes. Entre eles, estão: aberturas de contas, atas de conselhos de administração e juntas executivas, contratações de fornecedores, admissão e demissão de colaboradores e relações jurídicas.

A agilidade é uma marca dessa parceria. Entre os exemplos, uma abertura de conta, que pode ser feita de qualquer lugar, diminuiu de um dia para apenas 15 minutos e uma operação de custeio (o que financia as despesas do ciclo de produção em qualquer período da atividade) viu seu tempo de conclusão sair de 72 dias para apenas 8 horas.

“As soluções da DocuSign transformaram a nossa região e nos fizeram chegar a uma economia de R$ 325 mil desde que as adotamos, com ganhos além do financeiro”, afirma Kawka Júnior. Ele continua: “Ganhamos em organização, segurança, eficiência, produtividade e agilidade nas formalizações. Foi um pontapé para construirmos melhores processos internos e conseguimos criar um novo conceito de agência totalmente voltada a negócios, sem perdermos tempo com papel e burocracia”.

Entre setembro de 2018 e maio de 2020, 678 mil folhas de papel deixaram de ser usadas, uma redução de R$ 60 mil nas contas das agências.

“Usávamos um grande espaço de nossas agências para manter nossos arquivos. Somando tudo, usávamos mais de 1000m² só para guardar documentos, que custavam R$ 265 mil ao ano”, afirma o executivo. “A agência é um lugar de se fazer negócio. Não é um lugar de se fazer operação, muito menos de se guardar papel. A DocuSign era o que a gente precisava”, completa.

Para Gustavo Brant, vice-presidente de vendas da DocuSign na América Latina, soluções simples, como a implementação da assinatura eletrônica, podem oferecer resultados surpreendentes para uma empresa. “Nossa plataforma oferece agilidade e diferencial competitivo para o Sicredi, que passa a gerir melhor seus negócios a partir de um maior controle de seus contratos. Além de reduzir custos com impressão, transporte e armazenamento de documentos, a solução permite que os clientes assinem documentos a qualquer momento, usando praticamente qualquer dispositivo móvel”, comenta.

Website: https://www.docusign.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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