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Tecnologia de startup revoluciona o setor de transporte e logística no Brasil

Com recursos cada vez mais tecnológicos, a logtech Fretespot é um dos exemplos do setor que estão prontos para as demandas de entrega no mundo 4.0

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São Paulo, SP 2/9/2020 – E, além de atender as demandas 4.0, as tecnologias possibilitam elevadas reduções de custos logísticos, que podem chegar em até 30% de economia das operações.

A tecnologia está cada vez mais presente em todos os setores, inclusive em logística. Em um momento de incertezas como o atual, devido à pandemia, os negócios estão cada vez mais conectados, uma vez que as plataformas agregam segurança e agilidade aos processos. O setor de transporte e logística brasileiro, sacudido pela quarta revolução industrial, segue na transformação acompanhando as demandas do mundo 4.0, com mais tecnologia, inteligência e habilidade, entretanto, ainda existem muitos caminhos a serem percorridos nesta trajetória

As empresas do setor que optam em seguir as rotas do futuro, agregando inovações às suas atividades, têm conquistado destaque no mercado logístico, além de conseguirem beneficiar seus clientes, proporcionando não só entregas mais ágeis, como otimizadas e mais seguras.

Um exemplo de startup que utiliza a tecnologia a favor das atividades de transporte e logística é a Fretespot. A startup nasceu com o propósito de modernizar o transporte de cargas rodoviárias no Brasil agregando inteligência e eficiência e, hoje, tem conquistado destaque na digitalização de processos logísticos, trabalhando pelo seu objetivo de ser um agente transformador do setor no país.

A Fretespot é um aplicativo disponível para Android, que conta com um dashboard intuitivo para análise e acompanhamento via web, com todas as bases integradas para gerenciamento, equipe de suporte com especialistas em transporte e logística, oferecendo velocidade e confiabilidade na entrega e, por consequência, redução de custos.

Gerir a área de transporte e logística em um país com problemas de infraestrutura como o Brasil é um desafio, mas o grande diferencial da Fretespot é sua facilidade de uso e segurança. Desde grandes indústrias a pequenas empresas, é possível oferecer cargas e monitorar entregas a distância de maneira descomplicada.

“Atualmente, muitas empresas estão enxergando a importância de automatizar os processos, e nós temos isso no nosso DNA, desde o início das atividades”, explica Claudenir Nascimento, CEO da Fretespot. E, segundo ele, cada vez mais companhias estão em busca de agregar estas tecnologias em suas operações. É por isso que grandes players nacionais já confiaram nas soluções da Fretespot para que seus produtos chegassem aos destinos finais.

Nascimento ainda destaca a importância do aplicativo quanto à segurança. “O processo obsoleto muitas vezes dificulta a visibilidade e abre brechas para embarcadores fictícios. Com a Fretespot, você evita fraudes afastando das operações os transportadores e embarcadores fantasmas, cada vez mais comuns no setor”.

E, além de atender as demandas 4.0, as tecnologias possibilitam elevadas reduções de custos logísticos, que podem chegar em até 30% de economia das operações. “Hoje, nossos clientes têm acesso a todas as informações sobre suas entregas na palma das mãos, mantendo-se conectados quando e onde quiserem. Acreditamos que, ao otimizar esta conexão entre transportadores e embarcadores, nós temos ainda redução de custos operacionais para ambos lados”, completa Nascimento.

O sucesso em automação logística no Brasil já uma realidade vivida por logtechs como a Fretespot.

Para mais informações, entre em contato pelo e-mail contato@fretespot.com.br ou acesse o site www.fretespot.com.br.

Website: https://www.fretespot.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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