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Telemedicina do presente para o Ecossistema de Saúde Conectada 5.0

IESS publica artigo exclusivo de Chao Lung Wen para amplificar o debate no setor de saúde

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São Paulo, SP 24/6/2020 – A Telemedicina não desumaniza. Não existe competição entre medicina e telessaúde

Evolução natural dos cuidados no processo da transformação digital da sociedade como um todo, a Telessaúde deve acelerar a integração dos diversos serviços, aumentar a logística para resolução de problemas, garantir mais acesso e qualidade na assistência ao paciente. Esses são alguns dos pontos discutidos no recém-publicado “Telemedicina do presente para o Ecossistema de Saúde Conectada 5.0”, artigo exclusivo de Chao Lung Wen para o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). O especialista é o professor líder do grupo de pesquisa USP em Telemedicina, Tecnologias Educacionais e eHealth no CNPq/ MCTI.

“A Telemedicina tem grande potencial para agregar novas soluções em saúde, e muitos dos procedimentos e atendimentos presenciais poderão ser complementados, ampliados ou substituídos por interações intermediadas por tecnologias”, aponta Lung Wen. “O que realmente existe é a possibilidade de evolução e aceleração exponencial da medicina para a medicina conectada com o uso desses recursos”, completa.

Para reforçar a importância dessa solução, o professor traz um panorama da Telessaúde e sua discussão nos últimos anos. Apresenta as diversas questões relacionadas com a situação da saúde moderna, as discussões acerca da regulamentação desse serviço no Brasil, leis, portarias, normas e resoluções, os pilares da teleconsulta e os recursos tecnológicos para prescrição, atestados, solicitações e ainda fala sobre a remuneração dos serviços por meio desta modalidade de assistência.

Segundo José Cechin, superintendente executivo do IESS, a publicação é atual e necessária no cenário em que vivemos. “A Telessaúde facilita o acesso à atenção nas melhores competências médicas, mesmo para pessoas que vivem longe dos grandes centros de atendimento. Tem o potencial de democratizar a assistência ao mesmo tempo em que amplia a qualidade, produz importantes ganhos clínicos e reduz despesas de deslocamento do paciente”, aponta. “Sua utilização é fundamental nesse momento de pandemia e deve ser ainda mais difundida após essa luta contra o Coronavírus”.

A publicação vem em boa hora. Na última semana, o IESS reuniu especialistas no webinar “Telessaúde – A nova era da medicina e do cuidado”, que abordou aspectos das estruturas assistenciais, legislação, inovações tecnológicas, as perspectivas do setor e outros temas. O webinar está disponível na gratuitamente no link https://youtu.be/DyCS2JKbJpw

Como bem pontuou Chao Lung Wen, a telemedicina é um método desafiador e introduz um novo elemento na tradicional situação presencial entre o médico e o paciente. “A Telemedicina não desumaniza. Do mesmo modo que estar face a face com o paciente não significa humanização. Isso está diretamente relacionado com a postura do profissional, sua formação e preocupação com o paciente. Não existe competição entre medicina e telessaúde”, conclui.

Veja a publicação na íntegra – https://iess.org.br/?p=publicacoes&id_tipo=15

Website: https://iess.org.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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