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Tratamento com colágeno recupera pele desgastada pelo tempo

Testes comprovam a melhora da pele por consumo de suplemento por via oral.

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9/2/2021 – “O efeito foi conseguido com o uso oral. No caso de cosméticos com colágeno essa ação, além de superficial, é menos duradoura”

Um dos principais fatores do envelhecimento é a baixa quantidade de colágeno no organismo. A pele começa a ficar flácida, o corpo perde elasticidade nas articulações, os ossos perdem densidade e os músculos começam a perder a força. Esse processo começa a partir dos 30 anos, em homens e mulheres, pela diminuição de produção da proteína no corpo (em média de 1% ao ano). Porém, há formas de repor essa perda de maneira rápida e com comprovação de eficácia da ANVISA.

Todas as pessoas passam pelo envelhecimento, isso é um fator biológico. O resultado desse processo natural é a perda de colágeno, uma proteína que tem papel fundamental no corpo, sendo responsável pela ação contra flacidez da pele, antienvelhecimento, sustentação de unhas, cabelos e também ligamentos. O resultado disso é a pele menos elástica, com marcas e o aparecimento de rugas.

Alguns fatores podem acelerar essa perda, como o fumo, doenças autoimunes, o sol e o consumo excessivo de açúcar. Por conta disso, muita gente possui problemas que são facilmente resolvidos com a suplementação.

O que é o colágeno

O colágeno é uma proteína encontrada em músculos, ossos, cartilagens e tem função fibral. É encontrada em seres vivos, representando uma porcentagem de 20-30% das proteínas do corpo. 

O colágeno é produzido pelo próprio organismo. A partir dos 25-30 anos o corpo humano começa a produzir cada vez menos, o que se apresenta como sinais de envelhecimento. Em mulheres esse número de produção cai ainda mais perto dos 45-50 anos por conta da diminuição de estrogênio no corpo. 

Funções no organismo

A principal ação é dar estrutura e elasticidade para os tecidos da pele, cartilagens, tendões, ossos e músculos. Com isso, a proteína mantém, por exemplo, a nossa pele sem linhas de expressão ou até rugas. 

É responsável também por ajudar na cicatrização, regeneração de cortes de tecido, auxilia no processo de antienvelhecimento e hidratação do corpo. Possui uma alta elasticidade e pode ser considerada a proteína funcional mais importante do organismo.

Alimentos que possuem colágeno

Apesar de ser encontrado em diversos alimentos, o colágeno não é bem absorvido* pelo organismo em sua forma natural. Ele está presente em proteína animal, como carnes vermelhas, brancas, clara de ovo, gelatinas e gelatina de mocotó. Também é encontrado em proteína vegetal, como leguminosas, grãos, sementes de linhaça, folhas escuras, nozes, castanhas, castanhas de cajú, quinoa, alho, feijão e lentilha.

Colágeno Hidrolisado VERISOL

Muitas vezes, o colágeno encontrado em animais e fórmulas não é totalmente absorvido pelo organismo. Isso se dá pelo tamanho da molécula da proteína em que o organismo tem dificuldade para quebrar.

Assim, existe no mercado a opção de colágeno hidrolisado, em q e a molécula da proteína passa pelo processo de hidrólise e fica menor, facilitando a absorção. Ainda neste grupo, se destaca o colágeno hidrolisado VERISOL, que é 100% absorvido pelo organismo.

Esta proteína com 100% de absorção é encontrada em alguns produtos disponíveis no mercado brasileiro, como a goma Fixa Derme, que possui 2,5g de colágeno – a dose diária recomendada e com absorção comprovada pela ANVISA. Produzida pela Canonne, empresa com 118 anos de tradição, o consumo diário das gomas começa a dar resultados no organismo a partir de 60 dias.

Existem outras fórmulas no mercado, como em pó ou em cápsulas, que possuem um valor maior por dose, entretanto, não tem sua eficácia comprovada. A pessoa pode ingerir mais proteína só que sem absorvê-la. Para garantir uma absorção completa, a recomendação é por colágeno hidrolisado VERISOL, como o encontrado no Fixa Derme.

Testes comprovam a eficácia do consumo de colágeno via oral 

Pesquisas nacionais apontam a eficácia de suplementos orais enquanto a aplicação por cremes não. O principal resultado do consumo de colágeno hidrolisado foi na camada mais profunda da pele, deixando a pele mais firme e diminuindo a flacidez. “O efeito foi conseguido com o uso oral. No caso de cosméticos com colágeno, que são de uso tópico, aplicados na pele, essa ação, além de superficial, é menos duradoura”, destaca a professora Patrícia Maia Campos, da FCFRP (Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto).

Outro estudo, desta vez publicado na revista internacional Journal of Drugs in Dermatology, mostrou a eficácia do consumo de colágeno durante o curto e longo prazo. Trazendo benefícios antienvelhecimento e melhora na qualidade da pele. “Os resultados preliminares apontam que o uso de suplementos orais de colágeno em curto e longo prazo são benéficos tanto para a cicatrização de feridas quanto no combate ao envelhecimento da pele”, comenta a Dra. Marcella Garcez da ABRAN.

Está mais fácil cuidar da pele

A reposição de colágeno já existe no mercado há algum tempo. Porém, os modelos tiveram pouca aceitação do público no formato em pó, pelo gosto e dificuldade de ingestão. Com a novidade do mercado trazendo o colágeno em gomas, como a Fixa Derme, que lembram jujubas, com a dose recomendada e absorção comprovada pela ANVISA, fica mais fácil cuidar da pele. Os resultados da suplementação com colágeno podem aparecer a partir de 60 dias de uso contínuo. 

Essa e outras informações sobre colágeno e cuidados com a pele estão disponíveis no Instagram @fixaderme e também no site fixaderme.com.br

 

*Para o colágeno ser absorvido por alimentos, é preciso de aminoácidos presentes na Vitamina C. Por isso existe a dificuldade da reposição por alimento, se a dieta estiver desbalanceada o organismo pode absorver menos do que se ingerido por suplementos.

Website: http://fixaderme.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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