Ler. Este é o conselho que Patricia Nascimento dá aos futuros jornalistas. Por acreditar que a profissão seja paixão, reconhece a importância de se inteirar sobre tudo; desde opiniões contrárias às suas até pensamentos que condigam com o que crê: “Leiam para se questionar e para sair da caixa, ao contrário de apenas reproduzir fatos. Nunca deixem de pensar que essa graduação pode proporcionar, ainda que em pequena escala, um espaço melhor para todos”.
Encantada pelos desafios que supera durante a realização de seus trabalhos, principalmente quando fazem diferença na vida das pessoas, Patricia conta que sempre achou apaixonante ser jornalista. Observar as pessoas, ouvi-las e poder ser a voz delas foi o que a fez se interessar pelo curso. Unir o útil ao agradável se tornou, assim, extremamente simples. Assuntos como cinema, cultura e teatro despertaram na então universitária fascínio pela atividade profissional de coletar, investigar, analisar e transmitir ao público informações relevantes a ele.
Foi aos 19 anos que a jovem decidiu se graduar onde acreditava ser a melhor faculdade de comunicação: “Existiam ótimos professores e uma boa reputação. Tinha em mente que para cursar jornalismo deveria ser na Famecos”. Ingressou no prédio sete em 1998, no turno da manhã. Pela tarde fazia estágio voltado para a assessoria de imprensa, atuando no meio empresarial.
Logo que entrou no saguão e passou a frequentar as aulas, amou o que viu. À primeira vista, o pátio e o bar conquistaram o coração da jornalista. O ambiente era formado, afirma, por diversidade de estilos e opiniões, espaço ideal para que todos desenvolvessem ideias. Em razão dos primeiros semestres unirem os cursos de Comunicação, Patrícia observa que a troca de conhecimento entre futuros jornalistas, publicitários e relações-públicas era maravilhosa. Destaca: “Um clima propenso para estimular a criatividade”. Comenta ainda que a oportunidade de conhecer pessoas diferentes foi o que mais gostou. Mestres e colegas, segundo a jornalista, levavam todos a se questionar e a tentar, através do trabalho, ajudar o mundo a ser melhor.
Quanto à graduação, ela ressalta que foi boa formação, ainda mais com o auxílio de bons professores. “Foi extremamente proveitoso para mim, apesar da mudança constante no mercado de trabalho – principalmente na assessoria de imprensa, que passou a ter espaço no meio acadêmico”. A imagem dos docentes é lembrada com carinho por Patrícia. Aníbal e seus conhecimentos de cinema; Gerbase e sua criatividade; Tatata Pimentel e as aulas de arte; Luiz Adolfo com sua paixão; Tibério com sua paciência e chimarrão amigo; Bete Duarte regida pela exigência e disciplina; Neka Machado sempre cuidando dos alunos como uma mãe; Schröder com a inspiração de estimular todos a pensar; o sábio Antony Kotholy; e Hohlfeldt disposto a ajudar quem quer que fosse.
Patrícia se formou em 1º de agosto de 2003 e não esconde que o momento foi lindo, além de representar o início de grande jornada profissional. “É alegria misturada a expectativa pelo futuro”, recorda. Durante a faculdade, trabalhou por mais de dois anos com assessoria de imprensa, experiência que influenciou diretamente no ramo que atua nos dias de hoje. Relembra do início da sua trajetória no mercado de trabalho e pontua a relevância dos estágios ao longo do período acadêmico: “É um ótimo começo para conhecer como é a rotina da atividade que irá ser exercida e para comprovar com certeza se a escolha tomada é a certa”.
Depois de formada, Patrícia realizou pós-graduação em jornalismo empresarial e diversos outros cursos. Atualmente, trabalha como freelancer com colega e, juntas, atendem, principalmente, clientes da área médica. Nesse trabalho contam com o apoio de um co-working onde, junto com o home-office, conseguem ter suporte para as atividades de comunicação.
A respeito do caminho percorrido até então, a jornalista explica que todas as ocupações que realizou foram marcantes para o seu crescimento: fez parte da formulação de revista voltada para pequenos e médios empresários para mostrar aos que estavam iniciando que era possível crescer e se destacar em meio a tantos; foi assessora de imprensa na Comunicative por sete anos, voltada para o meio político; trabalhou no Jornal do Correio de Gravataí; e atuou no Senac-RS, promovendo a educação e vendo a vida de diversas pessoas sendo transformadas para melhor. “Tudo contribui para o nosso crescimento profissional e pessoal”, observa.
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Júlia Bueno. Integrante do projeto ‘Correspondente Universitário‘ do Portal Comunique-se e estudante de jornalismo na Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Famecos/PUC-RS).
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