Pouca gente sabe, mas está comprovado cientificamente que de fato não é preciso comentar tudo o que se vê pela internet afora, pelo contrário. A felicidade também bate à porta dos que são adeptos ao ‘deboísmo’
Claro que as instruções abaixo se aplicam aos que não conhecem as famosas regras básicas de educação elementar que devem ser naturalmente praticadas no dia a dia, ou seja, àqueles que não aceitam opinião do amiguinho e/ou os que são donos de um raciocínio irrevogável.
E isso não tem relação alguma com censura, já que a ideia não é abortar o ponto de vista coerente, e sim, erradicar aquilo que conhecemos por agressividade, arrogância e intransigência, características comuns desferidas em grande parte dos comentários que atualmente são vomitados na web.
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Pouca gente sabe, mas está comprovado cientificamente que de fato não é preciso comentar tudo o que se vê pela internet afora, pelo contrário. A felicidade também bate à porta dos que são adeptos ao ‘deboísmo’ e ao uso do tal discernimento.
– Oras! Mas tenho uma ideia formada sobre um post e quero me expressar. Me dá um comichão, sabe? Não consigo me controlar – podem se perguntar os mais afoitos.
Corretíssimo, poxa. Você tem direito em se expor, até pq vivemos um estado laico e “democrático”.
Contudo, não se esqueça de que uma coisa é propor debates saudáveis e outra é entrar para ‘causar’, xingando gratuitamente tudo e todos com intuito único de mostrar aos terceiros que você “entende” do tal assunto em questão – desrespeitando, inclusive, a opinião de quem fez o referido post, e que, ainda bem, não é a mesma que a tua.
O melhor de tudo é que, mesmo se optar por somente observar alguma publicação em vez de abrir o bocão e dar início a uma briga desnecessária com o coleguinha, você desfrutará o apogeu do bem-estar com paz e serenidade, e sua conta na rede social não será bloqueada ou cancelada. Isso não é sen.sa.ci.o.nal?
Sim, sim, novo Einstein… ela continuará ativa!
Vale refletir também que, embora tenha aparecido em sua timeline, o post que lhe causou revoltinhas foi feito na rede social DELE (o coleguinha) e não na tua, então, vamos combinar que além de não ter pedido tua opinião em nenhum instante, ele tem sim o direito em publicar o que quiser.
Mas, como solucionar esse grandioso enigma?
Para evitar desconfortos, o melhor mesmo é utilizar a barrinha de rolagem sem moderação, até pq, cá entre nós: se você não perder tempo arrumando briga na rede social, NADA vai mudar em sua vida – a não ser colecionar inimizades e descrédito junto aos familiares, parentes, amigos ou contatos profissionais.
– Nossa. Mas é possível ser feliz sem comentar e arrumar brigas? UAU, que novidade boa. E do que se trata essa tal barrinha?
Então, amigo(a)… olha só que invenção top!
Para os computadores de mesa existe uma funcionalidade no navegador de internet chamada ‘barra de rolagem’, que fica posicionada à direita da tela.
Para movimentá-la é muito fácil: basta segurar o clique do mouse sobre ela e arrastá-la para baixo ou para cima, e então, a tela seguirá no sentido oposto ao cursor.
Desta forma, sempre que você avistar uma postagem que não gostar e que for possível prever a merda que pode dar caso comente, é só clicar na barrinha de rolagem e sair correndo da discórdia.
No início é complicado mesmo pq, para algumas pessoas, ser chato é um vício, né? Mas, depois, ao descobrir o poder que tem essa barrinha, você nunca mais arrumará briga explanando sua verdade absoluta e desrespeitando a opinião dos demais no post de algum perfil ou página. Com isso, a felicidade estará bem ao alcance de suas mãos (vai por mim).
Detalhe: se livrar das confusões pelo celular é ainda mais fácil, afinal, basta utilizar o dedo para mover a telinha e… ZAS! Evitou se estressar e, principalmente, evitou perturbar outras pessoas.
Contribua para um planeta menos intolerante utilizando o cérebro e a barrinha de rolagem sem qualquer moderação.
Viu um post? Segue o fluxo:
Gostou: comente e contribua com seu raciocínio;
Não gostou: comente apenas se for agregar algo com seu ponto de vista e se estiver disposto a também refletir e, quem sabe, mudar de opinião. Se não souber o que dizer ou estiver em um momento de inflexibilidade, fique calado, não comente e guarde o pensamento pra você.
Experimente lá depois você me conta!
A humanidade agradece.
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Fernando Guifer. Jornalista e escritor. Formado em comunicação social pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e especializado em jornalismo esportivo pela FMU. É autor do livro Diamante no Acrílico – entre a vida e o melhor dela, em que narra o período que acompanhou a batalha de sua filha, Laís, que nasceu prematura e ficou internada por 80 dias.
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