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Umidade causa prejuízos na Indústria de Papel e Celulose

O excesso de umidade pode causar uma série de danos à indústria de papel e celulose. Por isso, o controle da umidade do ambiente e da matéria-prima é primordial.

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São Paulo – SP 2/9/2020 – A alta umidade pode causar uma série de danos e prejuízos na indústria de papel e celulose. Por isso, é essencial o monitoramento e o controle da umidade.

Segundo a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), a produção nacional de papel e celulose atingiu em 2019 a marca de 19,7 milhões de toneladas. Embora tenha sofrido uma pequena retração em relação ao exercício anterior, o setor de papel e celulose está entre os maiores no cenário econômico nacional. O Brasil está entre os 10 maiores produtores de papel do mundo.

Dentre os maiores desafios no fornecimento de papel e celulose está o controle da umidade em todas as suas fases, da produção, passando pela estocagem até o transporte ao seu consumidor final.

Devido ao seu alto teor higroscópico (absorve umidade), o papel é sensível ao excesso de umidade ambiente. O controle correto sobre temperatura e principalmente umidade é determinante para impedir que o papel fique enrugado e aparente estar envelhecido. Além do mais, evita que microrganismos se proliferem e afetem as linhas de produção. No setor industrial, os cuidados com a umidade devem ser sempre redobrados, tendo em vista a vulnerabilidade do produto com o qual se está trabalhando.

A quantidade de madeira necessária para a produção de papel e celulose é espantosa. Segundo a Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, para se produzir uma tonelada de papel são necessárias de duas a três toneladas de madeira. Devem ser contabilizados também o volume elevado de água e a quantidade expressiva de energia elétrica necessárias para a produção.

A umidade é uma inimiga poderosa que pode danificar lotes inteiros, tanto de matéria-prima quanto de material pronto. Para evitar problemas na produção do papel, é fundamental que a umidade seja controlada, sendo mantida entre 45% e 55%.

Problemas que a umidade em excesso pode provocar:

  • a formação de rugas ou mesmo a ondulação do papel;
  • encanoamento e outros que prejudicam a aparência e o valor do material;
  • proliferação de fungos, responsáveis pelo bolor na superfície do papel;
  • Traças que atacam o material, formando furos e irregularidades.

 

A temperatura e, principalmente, a umidade podem ser determinantes na alteração da rigidez, gramatura e espessura do papel. Portanto, para que se mantenha a integridade do material, é tão importante que se faça esse controle.

Assim como é importante para a matéria-prima, o controle da umidade também tem destaque na preservação de máquinas e equipamentos. Em muitos casos, a umidade é a responsável pela paralisação da produção.

A única forma de garantir a integridade do produto é controlar a umidade durante todo o processo fabril. Só assim, é possível garantir a devida qualidade, e a única forma de evitar descartes e perdas. 

O desumidificador de ar mantém o nível da umidade entre 45% e 55%, como é a recomendação para a produção de papel e celulose. Ao manterem os níveis corretos de umidade, impedem a proliferação de microrganismos como fungos e traças. Dessa forma, impedem a contaminação do material produzido e ainda auxiliam na conservação de máquinas e equipamentos.

Saiba mais sobre o controle de umidade em indústrias de papel e celulose, acesse: https://www.thermomatic.com.br/aplicacoes/desumidificadores-de-ar-evitam-prejuizos-nas-industrias-de-papel-e-celulose.html

Website: https://www.thermomatic.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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