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Universo feminino é retratado por grupo musical que lança diversos videoclipes e lives

São Paulo 10/11/2020 – “Buscamos raízes profundas de nós mesmas compondo essas músicas, saímos diferentes, esperamos que o público também sinta essa transformação”, diz Nani Barbosa

De encontro ao público, neste momento da humanidade tão conectada em rede, o trio UMA vem trazer o despertar da arte, a sensibilização e a transformação de dentro para fora com o papel de ouvir a sociedade e mudar a própria existência em criatividade.

Em formato de videoarte, o grupo UMA lança seu primeiro videoclipe “Carmim Manchado” com Anná, disponível no link https://youtu.be/015qRDUBGJ4. Trazendo o mistério do universo feminino, por meio de frases, apresentando todos sentidos à tona, com nuances de imagens surrealistas, magia e dança contemporânea. “São bocas cantantes, sem rosto representando vozes femininas do coletivo inconsciente”, explica a cantora Anná.

Com uma agenda cheia, o grupo apresentará seis Lives no Instagram UMA, em formato de conversas que reverberam reflexões dialéticas, nos dias 9, 16, 23, 30 de novembro, 7 e 14 de dezembro, além do lançamento de outros Videoclipes que serão publicados nos dias 19 de novembro, 3 e 17 de dezembro, com a participação de mulheres artistas-visuais e cantoras de conteúdo profundo, que dialoga com a essência da transmutação existentes em cada alma feminina. O projeto não para, em 2021 continua com um show no dia 21 de janeiro, mais um novo videoclipe e Lives.

Formado por três mulheres cantoras e compositoras: Thayana Barbosa, Janaina Fellini e Nani Barbosa. Trata-se de um trio com almas femininas, exatamente por esse motivo que UMA é mencionada como feminino, trazendo assim essa abertura para a consciência da mulher selvagem que habita em todos os seres. Elas interagem em cada apresentação a partir de suas imersões criativas: experiências em derivas pela cidade, rituais do sagrado feminino, habilidades de introduzir a sutileza de cantos intuitivos ancestrais, além de trabalhos corporais com experimentações vocais, resultando na germinação do primeiro CD do grupo. “É um impulso criativo, que traz a intuição e a reconexão. Este trabalho valoriza não somente o público feminino, mas o potencial em dialogar com tantas outras realidades. Buscamos as raízes profundas de nós mesmas para compor essas músicas e saímos diferentes, esperamos que o público também sinta essa transformação”, diz Nani Barbosa, da UMA.

A desigualdade de gênero é uma realidade na música. Pouco mais da metade das mulheres já sentiu que seu gênero afetou diretamente seus empregos na indústria da música. Autônomo/freelancers relataram ser maior o preconceito apenas por ser mulher. Isso é o que diz a última pesquisa publicada em 2018, com mulheres que trabalham na indústria da música nos Estados Unidos, divulgada no DATA SIM, em parceria com o WME, compatibilizada com o estudo Women In The U.S. Music Industry: Obstacles And Opportunities, da Berklee Institute e Women In Music. Esse estudo menciona que 84% das participantes já foram tratadas de forma diferente, em suas vidas, devido ao seu gênero e 68% informou que ser mulher afetou o seu emprego.

Aqui no Brasil não é muito diferente, segundo a União Brasileira de Compositores (UBC) apenas 9% do rendimento total distribuído é para mulheres, enquanto 91% é para homens, segundo relatório divulgado em 2020. Nesse contexto, a UMA vem abrir um espaço para essa conversa, expressando a música feminina na história e atualidade, valorizando o fazer musical feminino e validando as qualificações das funções exercidas pelas mulheres na área. “Música Feminina, Brasileira. UMA vem bastante no sentido de totalidade, união, uno, una. A busca por completar-se a partir da outra, ser reconhecida, por estar em si e ser habitada pela outra sem medo de perder autenticidade, construindo um lugar de escuta, de carinho, de alteridade”, diz Janaina Fellini, da UMA.

Videoclipes

Quatro mulheres artistas-visuais e cantoras foram convidadas para colaborar com os videoclipes, assim elas darão um olhar único para as músicas do disco UMA. As artistas participantes são: Anná, Tarita de Souza, Rhaissa Bittar e Paola Ribeiro.

Lives

Em formato de entrevistas, reflexões e muito diálogo, o grupo UMA abordará os temas: Mulheres no Cárcere, Mulheres em situação de Vulnerabilidade, Cultura Indígena, Saberes Ancestrais Femininos e Masculinidade Saudável.

O projeto será realizado por meio do Programa de Ação Cultural (PROAC) e permanecerá até março de 2021. O grupo já se apresentou em Curitiba e São Paulo em casas de shows e agora lança o Álbum nacionalmente online. O encontro será composto pela Live Show, Videoclipes e Lives no qual revelará as composições registradas no Disco UMA lançado nas plataformas digitais, em janeiro de 2019.

O Álbum pode ser conferido no link: https://open.spotify.com/artist/28q1h0dKfd8jePIqi1NSzM?si=xbktiNqeQQ-t39NA6PpSrQ

PROGRAMAÇÃO COMPLETA
Videoclipes e Lives da UMA 2020

Vídeoclipes UMA

Música: “Leve” com Tarita de Souza
Dia: 19/11
Horário: 20h

Música: “Alma Inquieta” com Rhaissa Bittar
Dia: 03/12
Horário: 20h

Música: “Corre e Vem Ver” com Paola Ribeiro
Dia: 17/12
Horário: 20h

Lives UMA – Bate papos

Tema: Mulheres Compositoras: História, conquista de espaço e reconhecimento com Denise Mello
Dia: 16/11
Horário: 20h

Tema: Mulheres no Cárcere com Flavia Ribeiro de Castro
Dia: 23/11
Horário: 20h

Tema: Mulheres na Música com Rhaissa Bittar
Dia: 30/11
Horário: 20h

Tema: Saberes Ancestrais Femininos com Anna Sazanoff
Dia: 07/12
Horário: 20h

Tema: Masculinidade Saudável com Roniel Lopes
Dia: 14/12
Horário: 20h
Local de todas as lives: Instagram do UMA

Link para acompanhar a programação: https://www.instagram.com/umaprojeto/
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCRjNLauYj67ATtLRa75wbWw

Website: https://open.spotify.com/artist/28q1h0dKfd8jePIqi1NSzM?si=xbktiNqeQQ-t39NA6PpSrQ

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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