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Visibilidade e cuidados com o noivo crescem no mercado wedding e lapelas imantadas são forte tendência de acessório diferenciado

Símbolo de sofisticação, a flor de lapela dá um toque de elegância e maior visibilidade do noivo no casamento, que tem se tornado um protagonista no evento

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São Paulo – SP 10/2/2021 –

Assim como as noivas, que possuem uma infinidade de acessórios para compor o look do casamento, os noivos também estão aderindo a esse costume de caprichar no visual. A produção do traje tem ficado em destaque e os noivos optam pelo uso de acessórios, entre eles, a lapela.

Não importa o estilo de casamento, a flor de lapela é versátil e pode ser utilizada em todos eles e também é possível encomendá-la de acordo com o estilo do evento e nas cores da decoração.

Em 2019, a Boutonniere Lapelas, líder no Brasil na confecção de lapelas permanentes, e única empresa no mundo que utiliza lapelas imantadas, identificou uma alta procura na demanda de lapelas e os pedidos por esse acessório cresceram 35%. Motivo este que levou a empresa a diversificar sua linha de criação e produção.

De acordo com Cecília Soutto Mayor, CEO da Boutonniere Lapelas, nos últimos dois anos a procura por lapelas cresceu 70%. “Nossas flores de lapelas são exclusivas e personalizadas e possuem um sistema único e exclusivo de fixação com ímã, que preserva o traje do noivo, evitando furos desnecessários com alfinetes”, explica Cecília.

Sistema imantado

Esse sistema de fixação por ímã, exclusivo da Boutonniere Lapelas, foi desenvolvido a partir das necessidades de clientes que questionavam o fato de a flor de lapela ser feita com flor natural.

Quando a lapela é feita com flor natural, geralmente solta pólen e mancha o tecido, além de furos e peças desfiadas por conta do uso de alfinetes.

As lapelas da Boutonniere Lapelas são permanentes e confeccionadas com materiais duradouros. O acessório pode ser guardado de recordação como uma das lembranças do casamento.

Importante

O uso de lapelas com alfinetes é recomendado apenas para lapelas de semijoias e joias, pois são mais pesadas e precisam de fixação mais resistente.

Como funciona a lapela imantada

Na lapela, é preso um ímã forrado com tecido. Durante a colocação da lapela no traje do noivo é usado outro imã para fixação na parte de trás.

Como são produzidas as lapelas

Todas as lapelas da Boutonniere Lapelas são produzidas com flores permanentes importadas. A confecção de cada lapela é muito bem elaborada, é feita de forma totalmente artesanal e requer cuidados, afinal, é um material nobre e cada detalhe da lapela tem um significado. A lapela é um acessório que deve ser delicado, fino e sofisticado de forma que realce, com sutileza, o traje do noivo.

História da lapela

Considerada símbolo de sofisticação, elegância e romantismo, a lapela surgiu no século XIX, no noivado do príncipe Albert com a Rainha Vitória. Conta-se que o príncipe recebeu de sua noiva um ramalhete com suas flores preferidas e como ele não sabia onde colocá-lo, fez um pequeno rasgo na lapela do seu paletó para fixar a flor. Foi aí que esse gesto simples e romântico da rainha para o príncipe se tornou moda, sinônimo de elegância e muita sofisticação. A partir daí o acessório ganhou adeptos por todo o mundo.

Como e onde usar

A flor de lapela deve ser usada do lado esquerdo da lapela do paletó. Geralmente os paletós já têm uma pequena abertura para inserir a lapela. A escolha do modelo deve ser feita de acordo com o traje definido pelo noivo, além do estilo do casamento, das cores da decoração, bem como se a cerimônia vai ser no campo, na praia, na igreja, no salão e se o evento acontecerá durante o dia ou à noite.

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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