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Artroplastia parcial do joelho é opção para 20% dos casos cirúrgicos de artrose

Aliada à alta precisão de próteses ortopédicas, a técnica ― que é menos invasiva ― possibilita recuperação mais rápida, menos complicações e mais qualidade de vida aos pacientes

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São Paulo, SP 29/9/2021 –

Aliada à alta precisão de próteses ortopédicas, a técnica ― que é menos invasiva ― possibilita recuperação mais rápida, menos complicações e mais qualidade de vida aos pacientes

Decorrente de um processo degenerativo da cartilagem, a artrose é considerada uma das doenças mais incapacitantes ao ser humano, principalmente, quando afeta as articulações dos joelhos. Atividades simples como caminhar, subir e descer escadas tornam-se um grande desafio em função das dores, rigidez e dificuldades nos movimentos. E, embora a artrose seja uma doença relacionada ao avanço da idade, o fator obesidade e o excesso de exercícios físicos de alto impacto e repetitivos têm levado ao diagnóstico de casos cada vez mais precoces.

Sua incidência de forma leve e em pessoas jovens permite o uso de medidas paliativas, como a administração de medicamentos (anti-inflamatórios, analgésicos, pomadas e infiltrações), a realização de fisioterapia (com recursos térmicos, aparelhos e exercícios), o repouso e a perda de peso, que podem auxiliar no alívio dos sintomas.

Com o avanço do quadro a níveis críticos e incapacitantes, a única alternativa para restabelecer os movimentos é por meio da artroplastia do joelho, com a colocação de próteses ortopédicas. Entretanto, as medidas cirúrgicas dependem da extensão da cartilagem acometida pela artrose. Em aproximadamente 20% dos casos, não é necessária a substituição total da articulação, o que resulta em um procedimento menos invasivo e possibilita uma recuperação mais rápida ao paciente, assim como o retorno às suas atividades diárias.

Entre as soluções disponíveis e que garantem alto nível de sucesso às artroplastias parciais está a Oxford® Partial Knee. Desenvolvida há 45 anos pela multinacional americana Zimmer Biomet, essa prótese parcial de joelho é a mais utilizada e clinicamente comprovada em todo o mundo, responsável pela reabilitação de mais de um milhão de pessoas.

De acordo com especialistas, a Oxford® Partial Knee é uma solução inovadora e essencial para a medicina ortopédica. “Antes de sua chegada ao Brasil, fui até a cidade de Oxford para conhecer a tecnologia, o modelo e desenvolvimento dessa prótese. Fiquei muito impressionado com a precisão dos instrumentais e a reprodutibilidade. Utilizo a Oxford® há cinco anos, tempo em que ela está presente no país, e é uma prótese que traz um retorno satisfatório tanto para o médico quanto para o paciente, que volta a ter qualidade de vida, sem dor. Ela restabelece a função do joelho, permitindo a retomada de sua rotina e até realizar algumas atividades esportivas. A artroplastia parcial é muito menos invasiva, comparada à artroplastia total, em que a incisão, sangramento, chances de infecção, problemas e complicações são maiores. Havia uma certa resistência por parte dos médicos, em relação à utilização de prótese unicompartimental, devido a questões técnicas, mas isso foi superado com a chegada da solução ao Brasil”, destaca o Dr. Wagner Castropil, ortopedista e sócio-fundador do Instituto Vita Ortopedia.

Dr. André Kruel, ortopedista e membro titular da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia) destaca que a Oxford®️ Partial Knee é indicada para casos de artrose anteromedial, quando há desgaste da parte interna do joelho – problema que acomete 50% dos pacientes com artrose de joelho. “Essa prótese também é recomendada para lesões no menisco medial que evoluem para um tipo de artrose, onde não há necessidade da troca total do joelho. Estou muito satisfeito com os resultados e indico esse tipo de implante, pois o tempo de recuperação do paciente é menor em relação à artroplastia total, que tem um tempo médio de quatro a seis meses. Além disso, essa prótese apresenta longevidade muito semelhante à de um implante total, com duração de pelo menos 20 anos, podendo chegar a 30, segundo dados da literatura.”

Para a Zimmer Biomet, as soluções oferecidas pela empresa devem cumprir sua missão com os médicos e pacientes no Brasil. “Nossos produtos são oferecidos para proporcionar mais qualidade de vida ao paciente e a Oxford® Partial Knee, com seus 45 anos no mercado mundial, confirma esse sucesso e a satisfação também da classe médica. Temos uma boa perspectiva de expansão no Brasil, para os próximos anos”, declara Thais Carneiro Martins, gerente de produtos da Zimmer Biomet Brasil.

Website: http://www.oxfordpartialknee.com

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