O Metaverso ganhou um impulsionamento muito grande quando o Facebook resolveu declarar que estava entrando oficialmente para ele. Dado o momento atual, novas “profissões metaverso” passaram a se tornar mais importantes.
Isso acontece porque o metaverso exige mais conhecimentos de algumas áreas. Em outras palavras, são elas as profissões que nossos filhos irão trabalhar! O Portal Época Negócios, por exemplo, listou algumas dessas áreas de trabalho do futuro. Acompanhe.
Cientistas de pesquisa do metaverso estão no top 1 da lista das tais novas profissões. Eles terão que construir algo parecido com a teoria de tudo. Em outras palavras, terão que fazer com que o mundo inteiro se torne visível e acionável digitalmente.
O ponto alto da questão, de acordo com a Época Negócios, são: jogos, anúncios, controle de qualidade em fábricas, saúde digital e conectada, etc.
Habilidades: além de dominar o quesito programação, o candidato precisa ser um expert em deep learning, visão computacional, computação gráfica ou imagem computacional.
Ele será o responsável pela estratégia de todo o portfólio de oportunidades. Ou seja, deverá identificar oportunidades de mercado e, de forma estratégica, conduzir cases, influenciar roteiros, desenvolver métricas, etc.
Entre as possíveis habilidades, estrategistas metaverso deverão ter conhecimentos em modelos de negócios e marketing de HW/SW/SaaS/PaaS, além de uma mentalidade empreendedora e experiência em gerenciamento.
Este desenvolvedor metaverso será o grande responsável pela construção de um ecossistema. Além disso, vai coordenar parceiros e governos para garantir que as várias funcionalidades criadas alcancem a devida proporção. Entre as habilidades requeridas estão: relações institucionais e entendimento da indústria de XR.
O metaverso precisa ser um lugar seguro, e para isso, um gerente de segurança é mais do que necessário. Dessa forma, o profissional precisa prever, com muita precisão, como as funcionalidades respondem.
Para responder à altura, o gerente de segurança do metaverso possivelmente será um engenheiro de tecnologia com especialização em segurança de sistemas.
Um fato sobre metaverso é que ele não será construído apenas em código. Para proporcionar a experiência ao usuário, tornam-se necessários sensores, câmeras, fones de ouvido e óculos virtuais, por exemplo. Afinal de contas, o grande objetivo é criar um mundo digital que se entrelaça com o mundo físico real.
Entre suas habilidades, este construtor deverá ter vasta experiência com hardwares e ser capaz de trabalhar eletrônicos de consumo mais complexos.
O storyteller é o grande responsável pela projeção das “missões imersivas”. Em outras palavras, esse profissional será responsável pela linha de experiência no metaverso, além de cenários de treinamento para militares, oportunidades de marketing na forma de narrativas para empresas, sessões de psicologia, entre outras situações.
A grande questão aqui é a formação: o que é preciso para ser um bom contador de histórias? Talvez um pouco de literatura, mas acredito que há muito marketing para fazer dar certo.
Vamos falar de gameficação? Essa é a palavra-chave. O fato é que para construir novos mundos, o construtor deve conhecer muito sobre os designers de games. Além disso, é preciso ter a visão do todo. Afinal, não pode faltar inspiração para criar algo que ainda não existe, seja em soluções ou produtos. A sugestão de formação aqui é: designer gráfico com experiência em 3D e realidade virtual.
Olha o nosso sonho virando realidade… Muitas empresas vivem da venda de anúncios. A Meta (ex-Facebook), é uma delas. No metaverso, provavelmente, muitas empresas seguirão este caminho. No entanto, a invasão comercial poderá ser detida, e os especialistas em bloqueio de anúncios terão papel primordial nisso. Então será preciso conhecimento em codificação e acesso ao código-fonte do metaverso.
*Mauricio Conti é engenheiro de computação e founder do Simples ID.
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