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O que as startups podem ensinar às assessorias de imprensa

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As assessorias de imprensa têm ao menos cinco pontos a serem aprendidos. Pontos que surgem de startups. É o tema de artigo do jornalista Lucio Agberto para o Portal Comunique-se 

Inovar, crescer rapidamente e não ter medo de arriscar. Todos esses fatores estão diretamente ligados ao universo das startups – empresas jovens, altamente escaláveis e geralmente ligadas à tecnologia. Não seria exagero dizer que elas foram feitas para transformar o mundo, inclusive os ambientes de trabalho, pois é isso o que temos visto no decorrer dos últimos anos.

O estilo mais cool invadiu empresas de todos os portes e segmentos. Um deles é o da comunicação. Que as assessorias de imprensa tradicionais servem como uma escola aos profissionais da área ninguém contesta. Mas, acredite, o cotidiano das startups tem muito a ensinar também. Alguns exemplos que podem ser fontes de inspiração são os seguintes:

Informalidade
Camisa e roupa social? Essa obrigatoriedade não tem vez nas startups. Os talentos da geração Y e Millenials estão acostumados com o estilo urbano e informal, então qual a razão de ser diferente no trabalho? Viver neste ambiente é estar cercado por jovens com cabelos coloridos ou raspados, roupas curtas ou justas, piercings e tatuagens escancaradas. O que se tira de lição com essa informalidade visual é que os trajes não interferem na entrega de resultados.

Colaboração
Sabe aquela pauta que parecia “careta” ou impossível de sair do papel? As reuniões e ambiente colaborativos fazem parte da cultura das agências modernas por uma razão bem simples: o trabalho em conjunto pode trazer mais e melhores ideias. A troca de experiências entre os membros da equipe potencializa a criatividade e traz insights.

Autogestão
Todos sabem de suas responsabilidades e prazos em assessorias de imprensa. Tendo essas questões definidas, o que menos importa é o horário feito para atingir tais metas. A flexibilidade no expediente dá ao funcionário a sensação de que ele conta com a confiança do gestor. Essa autonomia conquistada é o combustível ideal para ele mostrar que o que realmente importa é a entrega.

Proximidade
O quadro mais enxuto permite mais tempo de interação entre os funcionários – e isso está longe de ser sinônimo de improdutividade. Das divulgações às execuções de tarefas simples como limpeza, por exemplo, todos participam. Essa rotina serve como estímulo ao bom relacionamento, acarretando em aproximações mais naturais que o protocolar “conte comigo se precisar!”. Com o elo fortalecido, os colaboradores adquirem mais confiança um no outro, imprescindível para a hora de pedir ajuda.

Feedbacks
Para evoluir, o talento precisa saber onde está acertando e quais seus pontos de melhoria. O que muitas pessoas não sabem é que nesses locais o gestor também está aberto a receber feedbacks. Essa troca constante e sincera é valiosa para que ambos enxerguem o que pode ser vantajoso para o futuro da empresa e seu próprio crescimento profissional.

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Por Lucio Agberto. Jornalista da equipe da Press Works, assessoria de imprensa e agência de conteúdo e link building. Atua há seis anos como assessor de imprensa e já atendeu contas como Monsanto, Siemens, Sociedade de Cultura Artística, PepsiCo, dr. consulta e Locamerica. É graduado pela FIAM-FAAM.

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