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Brasileiros ainda sofrem com altas taxas de juros

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Diversas instituições financeiras praticam taxas de juros acima da média, desrespeitando o direito do consumidor e causando prejuízo financeiro. Contudo, é possível prevenir e renegociar estes acordos com ajuda de profissionais especializados na análise de contratos.

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São Paulo, SP 26/5/2020 – Cerca de 80% dos financiamentos escondem taxas abusivas, as pessoas devem ficar atentas aos seus contratos e contar com profissionais especializados.

Brasileiros ainda sofrem com altas taxas de juros

As taxas de juros são velhas conhecidas dos brasileiros, elas estão presentes em qualquer transação que envolva crédito, afinal de contas, elas representam o lucro que as operadoras de crédito terão. Apesar disto, há situações em que estas taxas podem passar dos limites.

A cobrança de juros é algo praticado pela sociedade desde a civilização da Suméria por volta de 3000 a.C. A época não existiam instituições bancárias como as atuais e a regulamentação era fraca, com menos meios de fiscalizar e punir aqueles que tentavam tirar proveito da população, cobrando absurdas taxas de juros sobre cereais e metais.

A sociedade caminhou para fora da época dos metais e adentrou o capitalismo e agora lida-se com capital (ou dinheiro). Acompanhando os novos paradigmas, hoje, os indivíduos estão mais cientes sobre os seus direitos como consumidor e existem diversas formas de ser ouvido sobre isto, inclusive contratando uma consultoria para ajudar a identificar as situações de altas taxas de juros.

O que são juros abusivos?

Em qualquer operação de crédito existem taxas de juros, seja para o financiamento de um veículo ou caso não se quite uma fatura de cartão de crédito. Faz parte do contrato e já é esperado, contudo, estes valores podem estar acima do que deveriam.

É nestes cenários que a essas taxas de juros podem ser consideradas extorsivas, sendo cobradas acima do previsto pelo Banco Central.

Diversas instituições realizam esta prática no financiamento de veículos, casas e bens em geral, escondendo os encargos nas entrelinhas do contrato. Esta tática é especialmente eficaz em indivíduos que não tiveram uma forte educação financeira e acabam olhando somente para os pontos fortes do financiamento.

Algo que muitas pessoas não sabem é que é possível recorrer dos juros abusivos através do Procon. Não há menções específicas sobre a taxa de juros que deve ser cobrada, contudo, há um consenso tácito que qualquer valor acima do praticado pelo mercado pode ser considerado excessivo.

Um exemplo que foi parar na justiça

Em São Paulo, uma empresa do ramo de empréstimo pessoal foi condenada em 2019 por cobrar altas taxas de juros, cerca de 1000% ao ano, de um idoso.

Por decisão da 22ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, esta empresa pagou R$ 10 mil pode danos morais e o dobro dos valores cobrados em excesso.

O relator do caso, Desembargador Roberto Mac Cracken diz que as taxas de juros estavam “muito acima da taxa de mercado, gerando prejuízo e claro desequilíbrio contratual […]”.

Este é um exemplo de como indivíduos que sintam-se lesados podem procurar reparação na justiça.

O financiamento de veículos

Um cenário comum à classe média brasileira é a compra de um carro financiado que, no decorrer das parcelas, percebe que o financiamento foi acima da sua capacidade financeira.

A La Plus Consultoria, especialista na análise de contratos a fim de encontrar valores abusivos, estima que mais de 80% dos financiamentos tem juros acima da média. Este fato pode levar a inadimplência das parcelas e posterior busca e apreensão do bem financiado, neste caso, o carro da família.

Esta é uma prática ilegal que empresas utilizam para aumentar o seu lucro em detrimento da saúde financeira dos seus clientes. Contudo, hoje em dia é possível contar com uma consultoria especializada na hora de assinar um contrato de concessão de crédito que levará anos para ser quitado.

Assim, é possível identificar cobranças abusivas e diminuir a proposta em até 40%. Caso o contrato já tenha sido firmado, também é possível realizar o refinanciamento do bem com parcelas mais amenas.

Porque contar com uma consultoria especializada para realizar financiamentos

Taxas de juros excessivas em contatos não é algo incomum e, ao contar com uma consultoria especializada é possível garantir, desde o começo, valores justos pelo serviço contratado. Desta forma, evita-se ter que passar pela dor de cabeça de renegociar o contrato ou mesmo ter que recorrer seus direitos na justiça.

Ademais, prevenir-se contra isto desde o começo é uma boa forma de blindar-se contra parcelas acima da própria capacidade financeira. Desta forma, evitando possíveis atrasos nas parcelas o que levariam a busca e apreensão do bem.

Mesmo quem já assinou este tipo de contrato, ao contar com uma consultoria especializada para encontrar esses problemas em seu acordo, tem opções contra cobranças abusivas:

  • Negociar as parcelas em atraso;
  • Eliminar os juros excessivos cobrados pelas instituições financeiras;
  • Buscar propostas de quitação para o seu contrato;
  • Conseguir o melhor desconto e a melhor condição de pagamento.

 

Mesmo com o combate do Banco Central a essas práticas antiéticas, empresas ainda escondem as taxas de juros acima da média em contratos de forma que o olho leigo pode não notar. Sendo assim, é interessante ter em mente que já existem profissionais capazes de ajudar a resolver este problema antes mesmo que ele aconteça!

Website: http://www.laplusconsultoria.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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