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Cloro ganha novo destaque na segunda onda de Covid-19

Indústria química do Rio de Janeiro distribui hipoclorito de sódio para comunidades vizinhas, mas adverte sobre cuidados necessários ao manusear produtos à base de cloro.

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Rio de Janeiro, RJ 7/4/2021 – Nossas ações de responsabilidade social estão muito voltadas para melhorar as condições sanitárias da população do entorno.

No começo de 2020, bem no início da pandemia, especialistas do mundo todo já consideravam a possibilidade de uma segunda onda de Covid-19 – a exemplo de outras pandemias. Estavam certos. A segunda onda tem deixado muita gente apreensiva por conta das variantes que têm se mostrado mais agressivas com pessoas jovens. De acordo com Lisa Maragakis, infectologista do Johns Hopkins Medicine, nos Estados Unidos, o fator que mais contribui com novas ondas pandêmicas é o comportamento humano.

“Governo, estados e prefeituras têm um papel importante no encorajamento do distanciamento social, do uso de máscaras e higiene das mãos. Cada uma dessas instâncias exerce sua responsabilidade de alguma forma. Enquanto em algumas cidades estão proibidas atividades que provoquem aglomerações de pessoas, em outras não há grandes restrições. Mas é certo que em locais onde menos pessoas usam máscaras e se reúnem para comer, beber, socializar ou até mesmo observar práticas religiosas, os casos de Covid-19 estão aumentando”, afirma Lisa.

A infectologista diz que todas as precauções tomadas no início da pandemia continuam sendo muito importantes agora, na segunda onda da doença. “É fundamental manter o distanciamento social sempre que possível, lavar bem as mãos várias vezes ao dia e usar máscara. Reduzir as saídas para ir ao mercado e à farmácia também é altamente recomendado, bem como optar pelo trabalho no sistema home office sempre que possível. Reduzir o número de visitas e jamais tocar nariz, boca e olhos sem que as mãos estejam bem limpas são atitudes que fazem toda a diferença”.

A exemplo do que acontece na China e em alguns outros países, cidades como São Caetano do Sul (SP), Niterói (RJ) e Belo Horizonte (MG) têm investido recursos na desinfecção de ruas com grande circulação, principalmente no entorno de serviços de saúde e rodoviárias. Caminhões-pipa são abastecidos com água de reuso e hipoclorito de sódio para lavar as vias. Também o comércio que permanece aberto, residências e hospitais fazem uso dos derivados de cloro na desinfecção de ambientes.

De acordo com João César de Freitas, diretor comercial da Katrium Indústrias Químicas (RJ), tanto o cloro usado em piscinas, como o hipoclorito de sódio e a água sanitária são derivados do cloro – substância encontrada na natureza como parte de cloretos e cloratos. Exemplo disso é o cloreto de sódio das minas de sal-gema. “O cloro não está disponível para venda no comércio, apenas produtos dele derivados. No caso do hipoclorito de sódio, o produto tem entre 10% e 13% de cloro ativo e deve ser usado sempre dissolvido em água para fazer a desinfecção de ruas, ambientes domésticos e hospitalares. Já na água sanitária, à venda do mercado sob várias marcas, o teor de cloro varia entre 2% e 2,5% – sendo muito utilizado para a limpeza de cozinhas, banheiros, áreas comuns”.

De acordo com Freitas, a Katrium costuma não só distribuir hipoclorito de sódio para as comunidades do entorno da fábrica, como também se preocupa com as recomendações de uso. “A fábrica nasceu em Honório Gurgel (RJ), que hoje tem pouco mais de 22 mil habitantes. O bairro está situado numa das regiões de menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Rio de Janeiro. Sendo assim, principalmente em meio a uma pandemia, nossas ações de responsabilidade social estão muito voltadas para melhorar as condições sanitárias desses lares. Mas há que se tomar todo o cuidado possível ao manusear derivados do cloro, como o hipoclorito de sódio. Descuidos podem causar irritações e até mesmo queimaduras na pele, olhos e vias respiratórias. Ao menor contato direto com a substância, é importante lavar o local com bastante água corrente e consultar um médico imediatamente”, alerta o executivo.

Fontes:
https://www.hopkinsmedicine.org/health/conditions-and-diseases/coronavirus/first-and-second-waves-of-coronavirus

João César de Freitas, diretor comercial da Katrium Indústrias Químicas. www.katrium.com.br

Website: http://www.katrium.com.br

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