A primeira vez que ouvi falar do coronavírus, mais especificamente da Covid-19, foi em janeiro deste ano. Mesmo o vírus estando longe do Brasil, fiquei apreensiva, já que, de alguma forma, estamos todos conectados. Porém, achei que não precisasse me preocupar demais. Mas o tempo foi passando e a doença virou uma pandemia. Foi nesse momento que me dei conta que deveria pensar em como agir em tempos de crise, já que estávamos perto de enfrentar uma.
• Há o que se comemorar no dia da imprensa?
• Reinaldo Gottino volta à Record TV
Quando a Covid-19 chegou ao Brasil, corri para comprar álcool em gel e lembro que, na farmácia, fiquei dividida entre dois pensamentos: “agora estamos fritos, porque não temos o hábito de nos prepararmos para situações críticas” e “não preciso ficar em pânico, porque já que esse vírus está há um tempo causando problemas, as autoridades já devem ter um plano definido”. Esse segundo pensamento foi o que dominou e me tranquilizou: eu achava que o governo brasileiro havia seguido um caminho simples para a solução de problemas: observar, analisar, planejar e agir.
Porém, conforme os dias foram passando e o número de casos foi aumentando no Brasil, fui percebendo que esse caminho não estava sendo seguido de forma linear e sim que tudo estava sendo feito ao mesmo tempo. Por causa dessa atitude, temos visto tanta gente angustiada e insegura em relação ao impacto da Covid-19 na saúde e na economia.
É bastante inquietante para todos e, no meu caso, a incerteza é também em relação ao futuro da minha consultoria. Porém, ao contrário das autoridades, decidi seguir o caminho ideal para vencer uma crise: observar, analisar, planejar e agir. Com a quarentena, muitas pessoas precisaram trabalhar de casa pela primeira vez (observar). E, embora pareça simples, esse regime de trabalho pode ser bastante complexo (analisar). Enxerguei, então, uma oportunidade de ajudar quem precisa e, ao mesmo tempo, divulgar o meu trabalho (planejar): passei a oferecer consultoria gratuita de 30 minutos para home-office produtivo (agir).
Essa experiência, além de me permitir resolver um problema, também me trouxe possibilidades para atravessar essa crise de uma forma menos estressante: consigo sair um pouco das notícias sobre Covid-19, vejo possibilidades e oportunidades para o futuro, cuido da minha saúde e não corro o risco de transmitir para outras pessoas, conheço pessoas diferentes e, principalmente, coloco em prática o que me moveu a criar a minha consultoria em eficácia e felicidade profissional: provar que é possível ter uma rotina profissional menos estressante, criando, assim, um ciclo de bem-estar.
Para saber mais informações sobre como agir em tempos de crise, entre em contato:
lygia@lygiapontes.com
A PwC anunciou hoje a abertura de sua primeira zona de experiência de IA da…
O Dubai Future Forum faz previsões ousadas com a participação de 2 milhões de pessoas…
– Para fornecer novas tecnologias de visualização para produtos biofarmacêuticos no maior centro de pesquisa…
A empresa esportiva PUMA lançou o Green Flags, uma série de podcasts em cinco partes…
A Moody’s Corporation (NYSE:MCO) anunciou hoje que adquiriu a Numerated Growth Technologies (Numerated), uma plataforma…
A Veea irá apoiar a implementação da DeepGreenX de uma rede de energia virtual mundial…