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Delegada afirma que laudo preliminar aponta que jornalista foi morto por asfixia

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Na noite de segunda-feira, 24, o jornalista Tagliene Padilha da Cruz, de 33 anos, foi encontrado morto dentro de seu apartamento. Em apuração sobre o caso, a delegada da 2ª Delegacia de Homicídios do Rio Grande do Sul, Roberta Bertoldo da Silva, que teve acesso ao laudo preliminar, informou à imprensa que o profissional da comunicação teria sido morto por asfixia. “Ele faleceu em decorrência de asfixia. Foi agredido na cabeça com objeto contundente e esganado com as mãos”, relatou Roberta.

Segundo as informações do G1, a polícia trabalha com a possibilidade de o agressor ter entrado no apartamento “de forma consentida” para cometer o crime. “Trabalhamos com qualquer tipo de hipótese, já que o autor do fato certamente ingressou no imóvel de forma consentida. Era alguém que ele conhecia. Por alguma razão decorreu fato trágico”. Por ora, a polícia desconhece a motivação do crime.

Entenda o caso

O jornalista gaúcho Tagliene Padilha da Cruz, que era assessor de imprensa e trabalhava em uma agência que prestava serviço à Federasul, foi encontrado morto por volta das 21h em um apartamento localizado na Avenida João Pessoa, no bairro Azenha, em Porto alegre.

O corpo foi localizado após o namorado da vítima, que mora no Rio de Janeiro, ficar preocupado após não conseguir contato. Assim, duas amigas foram ao prédio e, com a chave reserva, entraram no apartamento, onde encontraram o corpo enrolado em um edredom.

O imóvel estava revirado e a polícia já sabe que foram levados um notebook e um celular. A delegada Roberta está ouvindo amigos e familiares para entender se o profissional foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte) ou homicídio. Ao G1, o irmão do jornalista afirmou que Padilha da Cruz não tinha desavenças. “Ele não tinha problema com ninguém, nunca relatou ter sido ameaçado. Era um cara muito tranquilo”.

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Redação

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