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Empresas de todos os setores estão investindo mais em tecnologia

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IoT e automatização de processos vêm ganhando espaço, principalmente no setor de comércio e serviços. Empresa de Bauru, por exemplo, criou um supervisório online de monitoramento 24h

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Bauru, SP 6/5/2021 – Explicando melhor o conceito de supervisório, significa um sistema destinado ao armazenamento de informações sobre um processo de produção

A indústria da tecnologia da informação cria, todos os dias, as mais diversas soluções para facilitar a rotina das empresas no sentido de prever e resolver problemas através de comandos remotos e online, por meio de aplicativos instalados em smartphone, tablet ou computador.

Mas, como está a automatização das empresas atualmente? Um estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) indicou que dos 24 setores produtivos da indústria no Brasil, 14 possuem alguma deficiência ou não adotaram ainda tecnologias digitais e automatizadas. Segundo o IBGE, estes 14 setores representam cerca de 40% da produção industrial do Brasil. Portanto, pouco mais metade de tudo que é gerado no país parte de indústrias que ainda não adotaram tecnologias como da Indústria 4.0.

Por outro lado, o setor de TI pode se animar com um crescimento expressivo de investimento em tecnologia em outros setores, como comércio e serviços. O Índice de Automação do Mercado Brasileiro 2020 – que mensura o nível de automação de empresas dos setores de indústria, comércio e serviços – apontou um crescimento de 3% de 2019 para 2020, com destaque para comércio e serviços, onde a índice de automação cresceu 11% de 2017 a 2020.

Além dos setores primários da economia, outros segmentos, como o da educação, também já veem na tecnologia uma aliada na aplicação de processos automatizados e supervisionados 24 horas por dia, de segunda a segunda. Marcos Depieri, que trabalha no setor de manutenção da Faculdade de Medicina da Unesp de Botucatu, relata a experiência do Instituto de Biociências da universidade no monitoramento de equipamentos.

“Vejo que a instituição dispor de uma tecnologia que nos mostra em tempo real a situação de nossas máquinas, mesmo a distância, ajuda a nos orientar em tomadas de decisões em um curto espaço de tempo, evitando prejuízos e danos”, conta Depieri.

Para ele, a tendência num futuro próximo é que no setor de manutenção que trabalha, todo o sistema elétrica e de geradores estejam interligados a um aparelho de monitoramento. “Com a ajuda da Inteligência Artificial, o nosso trabalho terá um suporte para melhorar a gestão da manutenção e acompanhamento do funcionamento dos equipamentos elétricos”, detalha Marcos.

Sergio Lemos, supervisor de logística de uma agroavícola que possui uma planta exclusiva para fornecimento de ovos para elaboração de vacinas, ressalta a importância do uso da tecnologia para o controle e monitoramento do sistema elétrico para o fornecimento ininterrupto de energia.

“Aqui na agroavícola, temos um sistema que nos dá acesso às informações online, em tempo real, realizando o trabalho que uma pessoa teria que fazer pessoalmente, coletando dados no local, o que poderia gerar perda de tempo e abriria brechas para possíveis falhas”, conta Sergio, que acredita que a automatização e a tecnologia já são uma realidade na economia.

Monitoramento de equipamentos elétricos

Em qualquer setor econômico, perder tempo significa prejuízo. Além do tempo, a falta de monitoramento de equipamentos elétricos, como por exemplo, esteiras industriais, geradores de energias, geladeiras de frigoríficos e de postos de saúde, pode acarretar a quebras e manutenções corretivas devido à falta de acompanhamento e supervisão.

Fabio Lopes, engenheiro eletricista e diretor da Sistel Engenharia, de Bauru, conta que a empresa desenvolveu um supervisório que pode ser extremamente útil para as mais diversas situações de panes nos funcionamentos de maquinários e equipamentos.

“Sabemos o quanto é importante o pleno funcionamento dos equipamentos elétricos para as empresas. Por exemplo, neste momento de pandemia, se uma geladeira de vacinas queima durante a noite e se perde todo o estoque do imunizante. Além do prejuízo financeiro, temos o prejuízo social e à saúde com esta perda porque a geladeira não estava sendo monitorada e não notificou aos responsáveis que estava com problema. Se o aparelho estivesse sob monitoramento, o responsável seria alertado no seu celular e poderia tomar uma providência para evitar o prejuízo e queima da geladeira”, exemplifica.

O que é um supervisório?

O supervisório realiza o monitoramento e controle remoto a distância de equipamentos elétricos que não contam com interfaces de comunicação, servindo como um intermediador de dados entre os equipamentos e o cliente.

“Explicando melhor o conceito de supervisório, significa um sistema destinado ao armazenamento de informações sobre um processo de produção, com dados fornecidos de sensores de captura dentro dos equipamentos elétricos”, detalha Lopes.

Um aparelho supervisório pode controlar, por exemplo: câmaras frias de frigoríficos, sistemas de ar-condicionado de grandes empresas, monitoramento de esteiras industriais, tensões de equipamentos de alto consumo com funcionamento ininterrupto, controle do funcionamento de ventiladores de granjas, geradores de energia de um supermercado ou hospital, elevadores de condomínios, entre outras aplicações.

“Nos exemplos citados acima, nenhum destes segmentos pode parar e precisa funcionar com precisão. Por isso, monitorar e controlar 24h estes equipamentos evitam prejuízos e otimizam a produtividade”, comenta o engenheiro eletricista.

Website: https://logsis.sistelengenharia.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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