E chegou a hora de mais uma Copa do Mundo. É um momento de libertação, em que jornalistas mandam o pudor para os infernos e assumem sua paixão pela seleção brasileira.
“Já reparou que os jornalistas esportivos têm um pudor enorme em revelar o time de futebol de coração? Parece pecado se assumir torcedor. Tipo: ou eu pareço o repórter mais isento do mundo ou isso pode arranhar a credibilidade do meu trabalho. Como se ninguém soubesse que o Galvão Bueno é um flamenguista doente. Copa do Mundo é chance de os jornalistas mandarem o pudor para os infernos e assumirem a sua paixão”.
“Como eu não quero ser o velho chato e ranzinza: uma ótima Copa do Mundo para todos os jornalistas do Brasil. Muita cerveja na redação, muita bandeirinha verde e amarela, ola e tudo mais que a gente tem direito”.
“Copa do Mundo é o único momento em que ninguém critica o ufanismo exagerado do Galvão. Porque, afinal, na Copa do Mundo, somos todos Galvão”.
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