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Israel: Como captar recursos financeiros, tecnológicos e inovação para startups

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Em evento online inédito e gratuito, Vale do Silício Brasileiro e Organização Israelense ensinam empresas e startups brasileiras como captar recursos tecnológicos e financeiros com Israel

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São Paulo, SP | Jerusalém, Israel 28/10/2020 – A INNA está no Brasil em busca de parcerias estratégicas para fomentar inovação de origem, e o PqTec é um grande aliado neste desafio de transformação digital

A palavra “inovação” em português aparece nos resultados de busca do Google mais de 63 milhões de vezes, duas vezes menos que o termo “innovación” em espanhol , a segunda língua mais falada do mundo por 500 milhões de pessoas, perdendo apenas para o mandarim.

Israel é referência global em inovação aberta, está entre os países mais inovadores do mundo e é o país que atua com maior intensidade em Pesquisa e Desenvolvimento do mundo de acordo com o 2020 Bloomberg Innovation Index, catalisador de dados do mercado financeiro.

Israel é como um farol de reinvenção em uma ilha de tecnologia, localizada estrategicamente entre a Ásia, África e Europa, e distante em mais de 10 mil quilômetros do Brasil. Longe? Com a revolução digital global, nem tanto.

“O Brasil possui um número similar de cientistas e engenheiros se comparado a Israel. Israel conta com o maior índice global de pesquisadores científicos e engenheiros per capita em sua força de trabalho. A população de Israel é de apenas 9 milhões de habitantes, 5% da população brasileira. Os cientistas em Israel estão muito mais próximos em geografia, network e cultura, o que facilita a cooperação, o desenvolvimento e a inovação aberta”, contextualiza Moshiko Frenkel, líder dos trabalhos realizados pela INNA ImC™ no Brasil.

Apesar de ter uma população 20 vezes menor, o termo “Chadshanut”, inovação, em hebraico, é exibido apenas 3 vezes menos em comparação ao mesmo termo de língua portuguesa em mecanismos de pesquisas como o Google, maior plataforma de busca do planeta.

“O equivalente a aproximadamente 385 vezes é o tamanho geográfico do Brasil em comparação a Israel. Israel tem tamanho similar a Paragominas, município no estado do Pará a 300 km de Belém. O PIB brasileiro é muito maior em valor absoluto está entre as 10 principais economias do mundo. Apesar de o investimento em P&D ser menor percentualmente em relação ao PIB, calculo ser 3 vezes maior o valor investido pelo Brasil em moeda corrente no que tange a Pesquisa & Desenvolvimento. É totalmente viável o uso do nosso lema Brasil e Israel Inovando Juntos, é totalmente justificável a articulação desta conexão”, articula Moshiko.

O inglês é o idioma mais falado no mundo dos negócios, das ciências e da tecnologia, é o elo de comunicação que une Pesquisadores e Desenvolvedores do mundo todo. Considerando o número de falantes nativos de ligua inglesa e de países e pessoas que utilizam como segundo idioma, incluindo Brasil e Israel, esta é a língua mais falada do mundo, até mais que o mandarim.

Além da cultura e da mentalidade corporativa, a língua também pode muitas vezes ser um obstáculo. No mundo dos negócios internacionais o inglês fluente ajuda. O termo “Innovation”, inovação na língua inglesa, aparece quatorze vezes mais no mecanismo de busca. Apesar disso, segundo pesquisa do British Council, apenas 5% da população brasileira conhece o idioma, sendo apenas 1% com fluência.

“Apesar de importante, a língua como comunicação verbal não é o mais relevante entrave à aproximação entre os polos de tecnologia, empresas, startups, investimentos, e centros acadêmicos e de pesquisa entre os países, nem mesmo a distância. O fator cultural, a diferença de Mindset, a mentalidade no jeito de direcionar esforços, prazos e prioridades nos projetos, e as diferentes perspectivas de curto, médio e longo prazo são alguns dos fatores que trabalhamos em nosso dia a dia para ‘encurtar’ o caminho para a inovação”, diz Eduardo Gross da INNA ImC™, paulista que vive há mais de uma década no Rio Grande do Sul, especialista em educação, inovação e gestão de mudança, em segmentos como agricultura, educação e saúde.

 

Observando os números no cenário global, pode-se dizer que América Latina é um dos blocos econômicos que menos se aproveitam dos benefícios que Israel oferece em termos de inovação, como trampolim, para o mundo, para os mais variados segmentos da vida e mercadológicos. 

Um número muito elevado de grandes e importantes corporações e países do mundo se alavancam em Israel com escritórios estratégicos em P&D nas diversas modalidades tecnológicas que o país oferece, e também contribui com o crescimento exponencial do ecossistema.

 

“A INNA está no Brasil em busca de parcerias estratégicas para fomentar a ‘inovação das inovações’, e o PqTec é um grande aliado neste desafio de transformação digital”, salienta Moshiko.

Considerando o cenário de gargalos e possibilidades, o Parque Tecnológico de São José dos Campos uniu-se à INNA ImC™-Israeli Innovation Agency, uma organização privada não governamental de alcance global que promove inovação nos ecossistemas locais e o Ecossistema de Inovação Israelense, através de acordo celebrado em 2019, para aproximar as duas pontas, através de programas tecnológicos e sociais.

“Acreditamos que nossa parceria com a INNA ImC™ pode alavancar as relações e interações entre nossas empresas e as empresas israelenses. As oportunidades existem e estão aí. Queremos ser o elo que une as empresas dos dois países em projetos de inovação e desenvolvimento tecnológico”, afirma Rodrigo Mendes, Gerente Executivo de desenvolvimento de negócios internacionais do PqTec.

Ancorado a um edital de inovação internacional de colaboração, financiamento e promoção de recursos tecnológicos e financeiros entre governos e empresas dos dois países, Brasil e Israel, através de acordo bilateratel realizado pelo IIA – Israeli Innovation Authority, órgão máximo de inovação em Israel ligado ao governo de Israel e o Embrapii – Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial, organização social qualificada pelo poder público federal de apoio e fomento à inovação, programas de aproximação internacional como o estimulado pelo Tech Maker vêm sendo trabalhados por orgãos de governo dos dois países.

 

“A busca por tecnologias e oportunidades de negócios muitas vezes é dinâmica e pontual, e motivada por acontecimentos  inesperados como a Covid-19, ou eventos comerciais como a Black Friday e Cyber Monday fomentando segmentos como marketing digital, Omnichannel, segurança cibernética, LGPD, ou na área médica e da saúde. Precisamos conscientizar para a importância da visão de longo prazo, da pesquisa básica, pesquisa aplicada e também para a pesquisa pura, e para o desenvolvimento. Do Lado Social através de iniciativas como o INNA HUB™ a organização busca fomentar a educação, a empregabilidade e subsistência como fator de impulso ao crescimento”, conclui Moshiko.

 

Israel  e Brasil inovando juntos. Como aprimorar o processo de Inovação do Brasil com parcerias israelenses.

Em um evento inédito a ser realizado pela INNA ImC™ em conjunto com o Parque Tecnológico de São José dos Campos, no dia 28 de Outubro 2020 às 14 horas, gratuito e online, com a presença de Alon Lavi – Cônsul Geral de Israel em São Paulo, da Apex Brasil – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, da Embrapii, do PqTec e da INNA, serão apresentadas diversas oportunidades e alguns caminhos de aproximação e alavancagem de recursos financeiros e tecnológicos entre os dois países. O evento pode ser acessado através do link https://www.innaagency.com/inovandojuntos

Website: https://www.innaagency.co.il

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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