A pandemia e as regras de isolamento social impostas em virtude do avanço do contágio de Covid-19 Brasil afora, não impede o Instituto Estação das Letras em seguir com a missão de ajudar a formar novos escritores. Em abril, a iniciativa baseada fisicamente no Rio de Janeiro investirá em oficinas virtuais. Para isso, contará com duas referências do mercado editorial: os jornalistas Ruy Castro e João Castello.
Colunista da imprensa e biógrafo responsável por contar, em livros, as trajetórias de personalidades como Carmen Miranda, Garrincha e Nelson Rodrigues, Ruy Castro ficará responsável pelo curso “Os Três Graus da Escrita: Ficção, não ficção e crônica”. Aplicadas de modo 100% online, as aulas serão aplicadas nos dias 6, 7 e 8 de abril. Nas três ocasiões, o horário da exposição do conteúdo será das 19h às 21h.
A oficina sob comando de Ruy Castro contará com os seguintes tópicos, informa o Instituto Estação das Letras:
Também jornalista e biógrafo, com livros sobre Vinícius de Moraes e Pelé, João Castello estará à frente do “Estúdio da Crônica”. A oficina será realizada até julho. Isso porque os encontros estão programados para ocorrer nos dias 16 e 17 de abril, 14 e 15 de maio, 18 e 19 de junho e 16 e 17 de julho. Às sextas, os encontros serão das 18h às 21h, enquanto que aos sábados eles se darão das 10h às 13h.
“A proposta do ‘Estúdio da Crônica’ é que cada aluno trabalhe sempre sobre o mesmo texto que será lido, discutido, reescrito, relido e rediscutido – até o limite”, informa o Instituto Estação das Letras. “Ao fim do processo, cada participante terá, enfim, uma crônica pronta. Resultado de um longo processo de escrita pessoal, mas também de reflexão coletiva. Esse texto servirá como um possível ponto de partida para seu trabalho pessoal de cronista”, explica a instituição.
As inscrições para as oficinas com Ruy Castro e João Castello estão abertas. Interessados em um dos cursos (ou nos dois) devem entrar em contato pelo e-mail iel@estacaodasletras.com.br ou pelo WhatsApp 21-99127-4088.
Para ter inscrição garantida na turma do “Estúdio da Crônica”, será preciso enviar rascunho da crônica a ser trabalhada ao longo da oficina. O texto poderá ter no máximo 6 mil caracteres (já contando os espaços). “Esse texto – precário, imperfeito, incompleto – servirá como ponto de partida para o trabalho a ser desenvolvido ao longo dos quatro meses de estúdio”, afirma o escritor – e professor – João Castello.
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