A Youpper – Consumer & Media Insights apresentou a pesquisa “Diversidade não é #” que contém ranking com as 13 marcas que melhor trabalham a questão da diversidade em sua publicidade. O estudo foi desenvolvido pela consultoria transdisciplinar de comunicação em parceria com a Netquest, que presta serviços de pesquisa e painel online.
Além do ranking, o levantamento mostra como os consumidores avaliam a comunicação de marcas do ponto de vista da diversidade de gêneros. Criado principalmente para ser utilizado por departamentos de marketing de anunciantes e também por agências de publicidade e de relações públicas, o estudo buscou a opinião de brasileiros sobre o crescente discurso das marcas frente a diversidade, radiografando sua eficiência e importância na construção de brand equity.
Segundo a Youpper – Consumer & Media Insights, foram ouvidas 500 pessoas dos 26 principais estados do Brasil, incluindo o Distrito Federal, sendo mulheres e homens das classes A até E, nas idades de 18 a 50 anos.
O ranking apresentado traz O Boticário em primeiro lugar, como a marca que melhor entende como se deve usar a diversidade em suas campanhas, seguido por Natura, Coca-Cola, C&A, Skol. Em sexto lugar aparece Dove, seguido por Itau, Unilever e Avon, que empatados dividem a sétima colocação. A oitava posição é ocupada por Vivo, OMO, Nike e Johnson&Johnson.
Ainda segundo o estudo, 15% dos entrevistados acreditam que nenhuma marca está sabendo explorar a diversidade corretamente. Ao serem questionados se a publicidade tem conseguido representar adequadamente a diversidade dos consumidores das marcas e produtos nas campanhas, 78% dos entrevistados afirmam que sim, as marcas estão fazendo seu papel corretamente, contra 22% que dizem não.
Quando a pergunta é se acham importante que as marcas se preocupem com a diversidade das pessoas, 73% considera muito importante, 25% diz que é apenas importante, 2% acha pouco importante e ninguém diz não se importar.
O levantamento mostra, ainda, que 73,6% do público acha que o principal tema a ser explorado pelas marcas nas campanhas publicitárias deve ser a representação da diversidade por meio de pessoas comuns e não modelos.
Em segundo lugar, com 72,4%, aparece a divisão de tarefas entre homens e mulheres no cuidado com os filhos, mostrando que o homem também pode cuidar da família. Com 69,6% e 69,2%, respectivamente, o público indica que a igualdade de direitos entre homens e mulheres e a divisão de tarefas entre homens e mulheres no lar, mostrando que o homem também pode cuidar da casa.
Para os criadores do estudo, as afirmações dos entrevistados mostram opiniões diversificadas quando o assunto é diversidade e representatividade. Novamente sobressai com 74% que o público prefere personagens reais, ao invés de pessoas que seguem padrão de beleza. Em seguida, 46,8% gostaria de ver mais negros nos comerciais e 34,8% apoiam marcas que incluem gays e lésbicas em sua comunicação, contra 32,6% diz que já se sentiu ofendido por comerciais e campanhas de determinadas marcas e produtos.
Executiva da Netflix fala sobre posicionamento que se reflete no conteúdo
Pesquisa busca mapear o status das mulheres na mídia brasileira
Unilever e ONU Mulheres convidam líderes globais para banir estereótipos na publicidade
A Índia e os Emirados Árabes Unidos complementam as cinco primeiras posições no ranking mundial…
“Japan Heritage Daily”, 104 vídeos curtos que apresentam regiões do Japão com legendas em inglês
A PwC anunciou hoje a abertura de sua primeira zona de experiência de IA da…
O Dubai Future Forum faz previsões ousadas com a participação de 2 milhões de pessoas…
– Para fornecer novas tecnologias de visualização para produtos biofarmacêuticos no maior centro de pesquisa…
A empresa esportiva PUMA lançou o Green Flags, uma série de podcasts em cinco partes…