Há 4 anos, um chefe disse que eu não nasci para ser repórter, porque eu era muito sensível. Muitas vezes, as pessoas falam as coisas e não imaginam o impacto que isso pode ter na vida do outro.
Hoje é um dia feliz para mim. Tive a oportunidade de voltar para o jornalismo diário por um período e provei, para mim mesma, que posso sim ser o que eu quiser!
A rua, as histórias, a falta de rotina, o contato com as pessoas. Tudo isso me motiva muito. Não sei o que o futuro me reserva, mas hoje sei que, se Deus quiser, eu posso ser repórter, sim!
Uma opinião é apenas uma opinião. Pessoas experientes, com cargos de chefias, erram. Só quero dizer para você não se deixar afetar em uma situação assim, como aconteceu comigo. A gente pode ser o quiser mesmo!
Tenho muita gente para agradecer pelo sentimento de desafio superado que sinto hoje. Mas, em especial, quero agradecer o empurrãozinho do Mario Theo Magalhães. Obrigada por ter acreditado em mim, ter me indicado e pelas oportunidades! Vamos em frente.
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Por Jana Rodrigues. Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e, entre outros projetos, conta com passagens — como repórter e apresentadora — por emissoras de TV nas regiões do Vale do Paraíba e Alto Tietê, em São Paulo. Texto publicado originalmente no perfil da autora no Facebook.
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