cURL Error: Connection timed out after 10000 milliseconds Não tome decisões pensando em você, e acredite... | Fernando Guifer
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Não tome decisões pensando em você, e acredite…

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Não tome decisões pensando em você, e acredite: será sempre o maior beneficiado!

Muito difícil estar diante de uma situação aparentemente tentadora e não ceder àqueles encantos que insistem em cruzar nosso destino para conduzir-nos a um provável caminho – negativamente – sem volta.

Mas a vida é feita dessas nuances mesmo, concorda? E a todo instante precisamos nos (com)provar resistentes, já que são momentos assim que definem o quão fraco ou forte somos, e qual nossa capacidade em contar até 10 para seguir focado na linha de raciocínio que julgamos ser a correta desde sempre, sem deixar-se levar pelo (traíra) impulso do agora.

Existe uma técnica especial que todos podemos utilizar para o tal ‘respirar fundo’ ficar, não mais fácil (pq nunca é), e sim, nos apresentar como sendo pelo menos possível – o que já é um bom começo: pensar – em primeiro lugar – nas pessoas que amamos!

É clichê? Talvez seja mesmo.
Mas a verdade é que não temos o hábito em praticar essa primícia básica e, quando, em alguma circunstância, estamos sob pressão, é natural que tomemos atitudes impensadas e/ou precipitadas para nos livrar logo daquele vazio ou tormento agonizante.

Por nós, torna-se indiferente fazer, não fazer, ou fazer de qualquer jeito.

Defeito? Jamais. Isso é característica. O ser humano é imediatista mesmo, batalha para que seus problemas sejam resolvidos ‘pra ontem’, e até pelo alto grau de doença do século (ansiedade) que carrega no peito, “gosta de sofrer” por antecipação com algo que jamais aconteceu ou que de fato nem acontecerá um dia.

Melhor amiga em algumas situações, a mente nos leva do céu ao inferno em poucos minutos, podendo se transformar em nosso maior algoz se não formos incisivos ao colocá-la no cabresto.

É preciso saber que não se deve fazer nada somente em prol do amor próprio, e sim, (principalmente) pelos afeto que dispensamos aos nossos iguais, já que dessa forma nos tornaremos imunes ao fracasso e triunfaremos como imbatíveis realizadores.

Afinal, uma das únicas coisas realmente capazes de nos moldar enquanto seres humanos é o amor. E não somente:
é também o medo de perder a confiança de alguém próximo e/ou qualquer mero receio em decepcionar um ente querido que sempre acreditou em nós e que, ocasionalmente, por causa de determinada postura, verá nosso respeito lançado à vala sem dó nem piedade.

Mais do que nossas próprias preferências e vontades, manter a credibilidade para com as pessoas que amamos tem um valor inestimável que nos faz, se for preciso, trilhar uma rota diferente daquela que inicialmente planejamos.

Olha, por sermos parte de uma raça errante, dispomos incontáveis defeitos. Entretanto, uma de nossas principais qualidades é ter a exata noção do quão valioso é o nosso nome e toda luta que travamos dia após dia para mantê-lo intacto no hall daqueles com quem nos importamos e que desfrutamos reciprocidade verdadeira.

Não me importo em derramar lágrimas devido um preço alto que paguei por uma decisão de conta risco, mas não suporto ver quem eu amo chorando por causa de uma atitude mal pensada por mim.

E, na maioria das vezes, essas pessoas que amamos se decepcionam conosco não porque fizemos algo que vão prejudicá-las, e sim, por ser uma situação que impactará negativamente somente a nós mesmos.
Quem nos ama padece com a possibilidade do nosso sofrimento, já que também são culturalmente condicionados a zelar mais pelo próximo do que por si mesmo.

Sendo assim, se pensarmos bem antes de decidir qualquer coisa na vida por medo de frustrar quem habita em nosso coração, estamos, de maneira automática, nos beneficiando diretamente com esse ligeiro instante de lucidez.

Habitualmente damos importância superior ao que não é nosso e desvalorizamos aquilo que lutamos tanto para poder chamar de ‘meu’.

SOMOS MOVIDOS PELO IMPULSO
…e pela fantasia do ‘tudo de errado acontece comigo e preciso me livrar dessa dor agora!’, independente do preço que eu possa vir a pagar lá frente.

Talvez, se tivéssemos um pouco mais de equilíbrio para contar até 10, as consequências que levam nossa vaca para o brejo poderiam ser minimizadas ou até mesmo erradicadas na raiz. Mas, não. Geralmente não medimos esforços para nos ferrar pq somos realmente muito bons nisso.

Não alimentamos inimizade com o que conhecemos por autoprejudicial e nossas decisões seguem azeitadas no ‘meu destino, minhas regras’ pq também somos imbatíveis na arte de segurar o próprio B.O.

Isso tudo, porém, até se pôr à mesa nossos grandes amores da vida.
Aí, meu amigo, a coisa muda radicalmente de figura.

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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