Como que o meio se comporta ao noticiar situações de emergência? Tema é debatido em edição especial do quadro ‘O Rádio Faz História’, do programa ‘Todas as Vozes’
Além de ter se consagrado com o resgate das memórias mais marcantes do rádio no Brasil e no mundo, o quadro ‘O Rádio Faz História’, do programa ‘Todas as Vozes’ (MEC), se propõe a debater o futuro desse meio de comunicação tão essencial à vida humana.
Nesta postagem, especialistas discutem o papel do meio nas situações de emergência em geral. O âncora Marcus Aurélio conversou com Luciano Klöckner, professor, pesquisador de Rádio no Rio Grande do Sul. Ele é ex-professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e ex-coordenador de jornalismo da Rádio Gaúcha, de Porto Alegre. Também foi entrevistado João Batista de Abreu, professor, pesquisador, doutor em comunicação social e ex-professor da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Ouça a análise:
“O radialista e jornalista que interrompem a programação [em situação de emergência] estão prestando um serviço, mas dentro de uma obrigação que a gente tem que ter como profissional”, afirmou João
Leia também:
***** ***** ***** ***** *****
O programa ‘Todas as Vozes’ vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 7h às 9h, na MEC AM.