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Para fazer follow-up, assessorias devem apresentar novas informações e personagens

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Ter informações extras ou personagens para sugerir é uma das circunstâncias que justifica o follow-up, de acordo com 65,4% dos profissionais de redação que participaram da pesquisa “Fala, Jornalista!”, realizada pela Deloitte em parceria com o Comunique-se. Para 16,9%, a prática não é aceitável nem mesmo quando há novidades. Outros 12,7% acreditam que é necessário, enquanto 5% dizem que é preciso ligar para o repórter apenas quando ele não responde a sugestão de pauta.

Quanto a relação do assessor com o profissional de redação, a função que mais colabora com o repórter, segundo 34,6% dos entrevistados, é receber prontamente as informações sobre determinado assunto. Para 40,8%, o trabalho das assessorias é visto como facilitador, principalmente quando intermediam o contato com as fontes.

Realizada de forma online de 13 a 31 de agosto, a pesquisa “Fala, Jornalista!” contou com 711 respondentes. Dentre eles, 50,4% e 48,4% correspondem ao sexo masculino e feminino, respectivamente. A média de idade dos participantes é 36 anos e profissionais de jornal impresso representam o maior percentual da amostra (28,8%), seguido por revista impressa (20,5%) e internet (14,9%).

 

 

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Nathália Carvalho

Jornalista com mais de dez anos de experiência em reportagem. Especializada na cobertura do mercado de comunicação, bastidores do jornalismo, marketing, publicidade e propaganda. Graduada pela Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação e (FapCom) pós-graduada em Cinema, Vídeo e Fotografia: Criação em Multimeios na Universidade Anhembi Morumbi. Integrou a redação do Portal Comunique-se por mais de oito anos, onde se destacou na produção de reportagens especiais e implementou projetos audiovisuais.

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