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Raysut Maldives Cement JV formado; Aquisição da participação LafargeHolcim concluída

75% da aquisição do terminal de cimento na Ilha Thilafushi aumentam a presença de mercado no país do Oceano Índico

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MUSCAT, Omã e MALÉ, Maldivas 18/10/2020 –

A maior fabricante de cimento de Omã, Raysut Cement Company (RCC), disse que fechou o negócio para adquirir 75 por cento do terminal de cimento da LafargeHolcim na Ilha de Thilafushi nas Maldivas, e uma nova joint venture, a Raysut Maldives Cement Pvt. Ltd., foi formada.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20201018005054/pt/

Raysut factory (Photo: AETOSWire)

Raysut factory (Photo: AETOSWire)

A nova entidade com a State Trading Organization (STO) das Maldivas detendo 25 por cento tem planos para expandir a capacidade do terminal, atualmente 75.000 toneladas por ano, em mais de 100 por cento no futuro para mais de 200.000 toneladas por ano.

Esta aquisição abre um corredor de comércio entre Omã e Maldivas, não só na indústria de cimento com a Raysut Cement, mas também em outras áreas que irão beneficiar ambas as economias. A Raysut Cement se orgulha de ter aberto essa nova relação econômica.

“A aquisição das Maldivas aumentará a lucratividade e a produção da Raysut até sua capacidade total, especialmente de sua fábrica no estado de Salalah, no Sultanato de Omã. A Raysut Cement Company este ano enfrentou condições econômicas, incluindo as condições econômicas que resultaram da disseminação global da Covid-19”, disse o Sheikh Ahmed Yousef Alawi Al Ibrahim, presidente do Grupo RCC.

O terminal pertencerá e será operado pela joint venture RCC-STO.

A aquisição do terminal no país do Oceano Índico marca uma nova fase para a Raysut, listada na Bolsa de Valores de Mascate, uma vez que adicionará uma nova geografia ao seu plano estratégico de investimento global.

“Nossa incursão nas Maldivas ajudará a impulsionar a autossuficiência de cimento nas Maldivas, que hoje é predominantemente um mercado de importação. A Raysut está procurando agregar valor local nas Maldivas instalando recursos de produção para garantir que haja pelo menos 40% de conteúdo local. Isso também tornará o mercado mais competitivo do ponto de vista de preço, o que terá um impacto positivo no desenvolvimento da infraestrutura na nação insular”, disse o GCEO da RCC, Sr. Joey Ghose.

“Este é um investimento importante para a Raysut, uma vez que o valioso cimento entrará em um mercado abastecido atualmente por outros participantes do Sul da Ásia. É também um movimento significativo, que reforça sua estratégia de diversificar, deixando de ser apenas um participante baseado no sul de Oman para se tornar um protagonista global na indústria de cimento. A RCC nas Maldivas competirá com empresas de cimento da Índia, Indonésia e Malásia”, disse o CEO do Grupo Adjunto Interino, Sr. Salim Ahmed Alawi Al Ibrahim.

“A aquisição seguida pela formação da nova JV irá cimentar ainda mais a posição da Raysut como um participante emergente de cimento global com significativa presença no exterior nos mercados do Oriente Médio e da África Oriental”, disse o GCEO da RCC, Sr. Joey Ghose.

Ele disse que o investimento nas Maldivas está alinhado com a estratégia corporativa da Raysut de expandir sua presença globalmente e ser um parceiro em países em desenvolvimento, onde investirá com parceiros locais estabelecidos.

*Fonte: AETOSWire

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Mr. B.S. Rajan, Chefe do Grupo, Fusões e aquisições

+971503737014

Fonte: BUSINESS WIRE

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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