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Reajustes do aço impulsionam crescimento do mercado de fibras sintéticas em pisos de concreto

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Aumento no preço do aço impacta na recuperação da indústria da construção civil, mas abre caminho para alternativas ao mercado

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3/5/2021 –

No início da quarentena, em março de 2020, as empresas siderúrgicas que têm ligação com a construção civil e a produção de produtos para corporações de diversos setores tiveram uma redução em suas operações, respeitando os protocolos estabelecidos devido à pandemia da Covid-19. Para substituir o aço, um mercado que se mostrou forte foi o da produção e da requisição de fibras sintéticas estruturais. A Viapol, referência nacional no desenvolvimento de soluções completas e eficazes para construção civil, é uma das empresas que teve um expressivo crescimento na comercialização de fibras, dando mais assistência para as obras realizadas por seus clientes.

O preço do aço é algo que vem sendo bastante discutido e criticado pelos especialistas da área, uma vez que o aumento de seu valor tem sido cada vez maior desde o início da pandemia, e a construção civil, sendo a maior consumidora de aço do país, vem sofrendo com a alta desses preços. No último ano, houve um aumento de cerca de 30% na venda dos aços pelas siderúrgicas, e no início de abril, a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), uma das maiores fabricantes de aço do país, resolveu ajustar os preços, resultando em um aumento entre 10% a 15%, dependendo do tipo do produto que será vendido. Por esse motivo, uma das saídas dessas organizações vem sendo a preferência por macrofibras sintéticas em algumas aplicações, tendo em vista que o seu valor no mercado não apresenta aumentos extravagantes como acontece com o aço.

Por ser uma empresa que busca soluções para as obras, a Viapol apresenta três produtos em seu catálogo, como as macrofibras sintéticas estruturais (TUF-STRAND-SF e MAXTEN), que proporcionam maior ancoragem na matriz do concreto e garantem reforço tridimensional, auxiliando na redução de fissuras e melhorando a resistência ao impacto e fadiga; e também as microfibras (Fiberstrand), que melhoram a durabilidade do concreto, atuando como reforço secundário no combate a microfissuras por retração plástica. Ou seja, cada uma delas tem funções diferenciadas para auxiliar em diferentes projetos, substituindo facilmente as fibras de aço e as telas soldadas.

Diversos benefícios são possibilitados a partir do momento em que as macrofibras passam a se tornar uma opção no mercado, uma vez que são tão eficazes quanto o aço e tem um custo de mercado bem menor, podendo ser utilizadas principalmente em pisos e pavimentos de concreto, estruturas pré-fabricadas, paredes de concreto e concreto projetado. “Construções de obras com cargas operacionais leves, como estacionamentos de automóveis, ou até mesmo em galpões logísticos e em obras pesadas, as macrofibras são usadas apresentando vantagens devido ao seu fácil manuseio e proporcionando durabilidade e controle de fissuração à estrutura. A vantagem econômica também é evidente, por diminuir a demanda de mão-de-obra e garantir maior agilidade na execução das obras. Portanto, no geral, a melhora na qualidade do produto final é uma grande vantagem, para aqueles que a utilizarem”, comenta Gustavo Polidoro, gerente de produtos da Viapol.

As fibras podem ser utilizadas em diferentes aplicações na construção civil, variando suas funções, tipos e dosagens. De acordo com Wagner Gasparetto, engenheiro civil e diretor-presidente da LPE Engenharia, empresa da área de projeto de pisos e pavimentos, as macrofibras estruturais apresentam vantagens no transporte, mistura e execução de pisos de concreto. “Todos os tipos de pisos e pavimentos de concreto presentes em qualquer segmento da construção podem ter o auxílio do reforço estrutural das macrofibras, avaliando sempre as taxas de consumo para atender as cargas operacionais e dimensões das placas de concreto”, comenta Wagner. O desempenho das macrofibras estruturais da Viapol tem um crescimento exponencial, o que torna o produto um destaque de mercado para a empresa.

Norma Brasileira

Outro ponto bastante relevante e que vem corroborando com a utilização desse tipo de fibras foi o recente lançamento da norma brasileira: ABNT, especificamente no campo de concreto reforçado com fibras, compreendendo a preparação e o controle de concreto reforçado com fibras metálicas, sintéticas (polietileno, polipropileno e outras) e fibras de vidro álcali resistentes, no que concerne à requisitos, projeto, procedimentos, métodos de ensaios e generalidades. Essa norma, fortalece o setor e traz benefícios e segurança à comunidade, com uma solução técnica parametrizada.

Cada fabricante possui um tipo específico de Macrofibra, com características e propriedades diferentes. Portanto, é primordial a realização de ensaios de desempenho e, dessa forma, ter bem definido a dosagem de produto a aplicar.

A Macrofibra TUF-STRAND SF conta com uma performance diferenciada, devido ao seu alto módulo de elasticidade e seu sistema patenteado de ancoragem por fibrilação. Isso implica em um maior custo-benefício em sua utilização, requisitando menores dosagens para atingir o desempenho requerido em projeto. O produto é pronto para aplicação e incorpora melhor ao concreto, proporcionando uniformidade na dosagem. Como não aflora na superfície, o acabamento e a qualidade do trabalho prestado são eficazes para o cliente.

Website: http://www.viapol.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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