Empresa sediada na cidade de São Paulo, a Star Palestras e Eventos passa a contar com um experiente profissional da imprensa na lista de seus parceiros exclusivos. Trata-se do jornalista Antonio Pétrin. Aos 53 anos de idade e sendo repórter recém-contratado como freelancer pelo SBT, ele conta com mais de três décadas de carreira na comunicação. Por quase 20 anos, foi integrante da equipe da Band.
A maior parte da experiência de Antonio Pétrin na televisão foi relacionada à cobertura esportiva. Em 27 anos ligado à editoria, cobriu, entre outros eventos, seis Copas do Mundo e quatro Olimpíadas. Esses trabalhos são resgatados por meio da parceria com a Star Palestras e Eventos. Na apresentação intitulada “Um Campo de Futebol e o Mercado de Trabalho”, ele se aproveita do olhar crítico de jornalista e faz uso de recursos motivacionais para comparar a carreira de um jogador de futebol com alguma outra profissão.
Sobre a comparação de um “boleiro” com outro profissional do mercado, o jornalista explica que os passos a serem dados durante a carreira são similares. “Parece que são coisas bem distintas. Na verdade, há muita coisa em comum. Começando pela formação. O jogador de futebol, como um médico que estuda, tem a sua ‘faculdade’, que é a categoria de base. Quando se torna profissional, ele é ‘diplomado’. Aí, precisa atender determinados requisitos como em qualquer outra profissão. Ele tem que trabalhar muito, ter talento, disciplina e, principalmente, ter a oportunidade. Essas coisas combinadas fazem com que o jogador de futebol tenha sucesso”.
Com 33 anos prestados ao telejornalismo, o repórter freela do SBT, segundo a empresa de palestras, está disponível para falar de outros temas além da editoria esportiva. O jornalista pode fazer apresentações sobre evolução tecnológica na TV, das vantagens (e desvantagens) de se atuar na imprensa e curiosidades da profissão. Os eventos protagonizados pelo comunicador são destinados a dois grupos distintos de público: estudantes de jornalismo e mercado corporativo.
Antonio Pétrin relata que as histórias que vivenciou no jornalismo já eram compartilhadas com colegas de pautas. “Depois de mais de três décadas atuando na televisão de forma quase que ininterrupta, obviamente sobram histórias para contar. Eu normalmente contava essas histórias para cinegrafistas e auxiliares quando saíamos para gravar matérias”, comenta. O jornalista, pontua, que chegou a ser cobrado para transformar essas experiências em obra literária. “Alguns me falavam para escrever um livro. Como nunca gostei muito do processo de escrever um livro devido a ser uma coisa meio demorada, decidi então em fazer essas palestras”.
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