Na tarde desta terça-feira, 31, o repórter fotográfico Léo Pinheiro foi preso sob acusação de “obstrução do trabalho policial”. O caso aconteceu em São Paulo quando o jornalista tentou documentar uma ação de revista da equipe da Guarda-Civil Metropolitana (GCM) com uma senhora moradora de rua. As informações são da Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos no Estado de São Paulo (Arfoc-SP).
A entidade relata que Léo foi abordado por um guarda municipal, que teria ameaçado o profissional caso ele continuasse fotografando a situação. Mesmo informando que era da imprensa, o repórter foi levado ao 3° Distrito Policial em condição de preso.
A Arfoc informa que acionou autoridades como a Secretaria de Segurança Pública e que a repercussão do caso acabou pressionando os guardas, que mudaram a versão do ocorrido e afirmaram que Léo havia sido conduzido em condição de testemunha. “Claramente Léo foi desrespeitado, sofreu agressão verbal, ameaça de agressão física e em nenhum momento esteve na condição de testemunha. Foi preso!”, alega a entidade.
Léo foi liberado em seguida. A Arfoc repudiou o ocorrido e solicitou providências por parte do prefeito João Doria (PSDB) e seu secretário de segurança, Coronel José Roberto Oliveira.
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