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Santander eleva 56% no investimento em bolsas de estudo, estágio e empreendedorismo

São Paulo, SP 10/3/2021 – Santader Universidades concedeu 24.857 bolsas no Brasil, com um investimento de R$ 41,4 milhões

O forte impacto da pandemia e suas consequências nas esferas educacional, social e econômica causaram, no mês de março do ano passado, levou o Grupo Santander a um replanejamento das ações do Santander Universidades em todos os países nos quais atua. Ao todo, foram concedidas mais de 156 mil bolsas de estudos, estágios e apoio ao empreendedorismo em 2020. O investimento de 110 milhões de euros representa uma alta 56% em relação a 2019.

Das bolsas concedidas, mais de 48.800 foram destinadas a universitários e já graduados para o desenvolvimento de suas habilidades. Mais de 32.700 apoiaram o impulso de projetos de desenvolvimento e mais de 75.200 foram para estágios e programas de capacitação e orientação profissional. No Brasil, foram concedidas 24.857 bolsas, com um investimento de R$ 41,4 milhões.

A covid-19 desafiou a capacidade das universidades de continuar a treinar e apoiar estudantes durante a pandemia de maneira segura. Na área da educação, mais de 100 mil pessoas foram beneficiadas pelas ações promovidas pelo Santander Universidades. Para as bolsas e apoios à transição digital foram destinados mais de 30 milhões de euros a diferentes iniciativas. Como o Fundo Supera covid-19 para projetos de pesquisa, impacto social e redução da exclusão digital, o auxílio a alunos em situação econômica desfavorável e a promoção da empregabilidade e do desenvolvimento profissional, entre outros.

Para diminuir a desigualdade digital entre estudantes, foi fundamental a disponibilização de recursos tecnológicos pelo Santander, bem como a formação on-line como alternativa a alguns programas presenciais ou bolsas de mobilidade, que tiveram de ser modificados devido às restrições derivadas da pandemia. Ações específicas foram tomadas nesta frente, como as bolsas #YoMeQuedoEnCasa e #InvierteEnTi para a formação no desenvolvimento de competências transversais, digitais e linguísticas com o objetivo de melhorar a empregabilidade e o desenvolvimento profissional de alunos, licenciados e professores. Nesse sentido, o escopo foi estendido, pela primeira vez, a novos grupos afetados pela covid-19, como é o caso dos desempregados, com o objetivo de aprimorar suas aptidões para enfrentar um mercado de trabalho em plena transformação.

Em relação ao compromisso do Banco Santander de apoiar e acompanhar jovens empreendedores, articulado por meio do Santander X, a entidade lançou em 2020 diversas iniciativas globais e locais como o Santander X Tomorrow Challenge – que buscou soluções inovadoras para mitigar as consequências socioeconômicas da pandemia. Ainda nesta área foi lançado o Santander X Global Award, para identificar projetos de alto impacto que precisavam acelerar seu crescimento e soluções inovadoras que estavam nos estágios iniciais de desenvolvimento de negócios.

“Parte desta mudança veio para ficar, não só porque a pandemia continua a afetar a normalidade da vida social e universitária, mas também porque a oferta de formação online, ou híbrida, se consolidará como responsabilidades relevantes do ensino superior. Continuaremos apoiando a universidade para enfrentar estes e outros desafios que lhe permitem continuar a desempenhar um papel relevante no futuro da sociedade”, disse Javier Roglá, diretor global do Santander Universidades.

O programa de bolsas promovido pelo Santander, por meio do Santander Universidades, há 25 anos, faz parte do seu compromisso com o progresso e o crescimento inclusivo e sustentável e sua posição de liderança como banco socialmente responsável. Além disso, é considerada uma das maiores iniciativas do gênero apoiadas por uma entidade privada, que já investiu cerca de 2 milhões de euros à educação desde 2002 e concedeu 600 mil bolsas desde 2005.

 

Website: https://www.becas-santander.com/pt

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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