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Segurança da informação em call centers: por que é essencial e como estar preparado?

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Estudos realizados no último trimestre de 2019 concluíram que o número de phishing, ciberataques que capturam informações pessoais, como senhas, dados de cartão de crédito, mais que duplicou em relação aos três primeiros meses do ano no Brasil.

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São Paulo 29/4/2020 – 81% das invasões cibernéticas acontecem por meio de senhas, roubadas, reutilizadas ou fracas.

Para dar continuidade aos serviços durante a pandemia da COVID-19 (coronavírus), muitas empresas foram obrigadas a repensar seus métodos de trabalho para se manterem produtivas em meio à quarentena, que exige um isolamento social.

Diante desse cenário, cada vez mais lideranças  procuram usar a transformação digital no atendimento ao cliente a seu favor e investem em métodos de trabalho remoto (trabalho home office ou teletrabalho).

Desse modo, muitas empresas de tecnologia e soluções para call center e contact center são requisitadas para garantir o fluxo das operações e manter a segurança da informação de clientes além dos perímetros do escritório.

Cresce número de empresas atingidas por ataques cibernéticos

De acordo com o Índice Global de Proteção de Dados 2020 realizado pela Dell, empresas administram hoje quase 40% a mais de dados (13,53 petabytes) do que em relação aos dois últimos anos, onde a média era de 9,70 PB.

O estudo entrevistou mais de mil líderes empresariais de Tecnologia da Informação (TI), sendo estes à frente de organizações públicas e privadas que contenham mais de 250 funcionários.

Segundo o levantamento, o aumento dos dados preocupa a maioria dos empresários (80%) quanto aos desafios para garantir a proteção de informações internas e externas. 81% dos entrevistados relataram que suas soluções de segurança da informação possivelmente não atenderão às suas necessidades comerciais futuras.

A pesquisa também revelou que a maior ameaça para as organizações diz respeito ao crescente número de crimes cibernéticos, resultando em perda de dados e em tempo de inatividade dos sistemas. Nos últimos 12 meses, o custo total estimado da perda de dados aumentou, em média, para mais de US$1 milhão por organização.

Além disso, empresas que possuem mais de um fornecedor para proteção de dados são duplamente mais vulneráveis. No entanto, 80% das organizações ainda insistem em implantar soluções de proteção de dados de dois ou mais fornecedores, concluiu a pesquisa.

Quase metade das empresas brasileiras não têm políticas de cibersegurança estabelecidas, aponta pesquisa

Estudos revelam que apenas 45% das empresas brasileiras implementam regras de cibersegurança em seu dia a dia, enquanto 15%, apesar de já as possuírem, não obrigam seus funcionários a cumpri-las.

Além disso, 49% dos funcionários brasileiros se conectam à rede interna da corporação em que trabalham tanto no computador quanto em seus dispositivos pessoais, e cerca de 12% não possuem soluções de segurança da informação para manter esses dispositivos protegidos contra ameaças cibernéticas.

Dentro do cenário latino-americano, a pesquisa revela ainda que o país não possui uma posição favorável no ranking de proteção ao celular, tornando dispositivos e negócios vulneráveis a ataques cibernéticos.

Empresas devem estar preparadas para adaptar seus serviços, afirmam especialistas

Especialistas afirmam que o surto do coronavírus fortalecerá ainda mais o meio digital e alertam que empresas devem enxergar a pandemia como uma oportunidade para reverem seus modelos de trabalho tradicionais, incentivando políticas de trabalho remoto.

De acordo com analistas do Gartner, quando canais tradicionais e operações são impactadas pelo surto da pandemia, o valor dos canais digitais, de produtos e de operações se tornam óbvios imediatamente. Segundo eles, esse é um alerta para que as organizações fiquem atentas às necessidades operacionais do dia a diante de investimentos em soluções digitais e resiliência a longo prazo.

Considerado pelo governo federal como um serviço essencial para o atendimento à população brasileira durante a quarentena, os call centers inteligentes e remotos, além de aumentarem a produtividade dos funcionários, possibilitam que o atendimento ao cliente seja personalizado e realizado em todos os pontos de contato (atendimento omnichannel), garantindo a segurança de todos os envolvidos na operação.

Porém, uma vez que o atendimento ao cliente lida com dados pessoais de terceiros, é necessário que essas companhias tenham uma política de cibersegurança robusta, para manter a segurança da informação e evitar o comprometimento das operações.

Segurança da informação é fundamental para sobrevivência das empresas

A partir do estudo acima apresentado, especialistas concluem que a melhor maneira de evitar ataques cibernéticos é através da segurança da informação.

Segundo esses profissionais, os dados são a força vital dos negócios, sendo a chave para a transformação digital de uma organização. Estratégias de proteção de dados resilientes, confiáveis e modernas são essenciais para auxiliar empresas a tomarem decisões mais rápidas, combater e prevenir interrupções dispendiosas.

Além disso, com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) prevista para entrar em vigor a partir de agosto deste ano, a cibersegurança torna-se ainda mais importante para evitar o vazamento de dados internos e de clientes.

Desse modo, faz-se essencial que empresas que mantenham um relacionamento constante com o cliente e armazenem suas informações em um banco de dados, como é o caso dos call centers, invistam em soluções de segurança e saiba usá-las corretamente.

Segurança da informação: Como call centers devem se proteger contra ataques cibernéticos

Com o aumento do número de ataques cibernéticos, é importante que o call center de empresas invistam em recursos para garantir a segurança da informação de seus clientes e da própria corporação.

Desse modo, vale conferir algumas dicas para prevenir que os dados do call center fiquem vulneráveis a ameaças.

1) Invista em tecnologia e infraestrutura

Graças a transformação digital, novas tecnologias surgem e tecnologias emergentes são aprimoradas constantemente, moldando novos cenários de proteção de dados. Além disso, empresas que possuem soluções modernas em seus centros de atendimento transmitem a sensação de confiança, o que contribui para a fidelização de clientes.

Sendo assim, lideranças devem utilizar essas tecnologias a seu favor e procurar se adaptar a essas novas transformações de forma a melhorar a segurança da informação de suas companhias.

Segundo o estudo da Dell, as principais soluções tecnológicas para proteção de dados mais utilizada pelas empresas são: aplicativos nativos da nuvem (58%); Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) (53%); aplicativos de software como  serviços (SaaS) (51%); infraestrutura de 5G e de ponta da nuvem (49%); e Internet das Coisas (IoT) (36%).

2) Torne obrigatório o uso de softwares legítimos

Infelizmente, a pirataria ainda é um crime muito comum no Brasil, além de ser um vetor de ataque. 

Desse modo, torne obrigatório o uso de softwares legítimos e que sejam baixados de fontes oficiais, além de garantir que estes estejam sempre atualizados.

Além disso, faça com que todos da empresa utilizem provedores confiáveis e com autenticação ativada para armazenarem dados confidenciais em sigilo. Se o dado é crítico, avalie o uso de criptografia.

3) Oferecer suporte e treinamento para a equipe

Funcionários devem ser orientados constantemente para que não abram ou armazenem arquivos de e-mails ou links desconhecidos, uma vez que são atitudes prejudiciais para toda a empresa.

Além disso, para que empresas e colaboradores aprendam a se proteger de possíveis ameaças, realize treinamentos de segurança online e mantenha-se disponível para oferecer suporte através de videoconferências, telefone ou internet, caso esses colaboradores possuam dúvidas de como usar as plataformas de segurança da informação.

Ouvir a opinião dos colaboradores e analisar feedbacks também é fundamental para averiguar se as medidas de segurança adotadas pela empresa são eficientes e intuitivas.

DNK e MyCena firmam parceria para manter a segurança da informação em call centers e dispositivos móveis

Estudos realizados no último trimestre de 2019 concluíram que o número de phishing, ciberataques que capturam informações pessoais, como senhas, dados de cartão de crédito, mais que duplicou em relação aos três primeiros meses do ano no Brasil.

Segundo o diretor presidente da DNK, Ântimo Gentile, a proteção de dados tornou-se um dos principais desafios da última década, uma vez que muitas empresas sofrem ameaças cibernéticas.

“81% das invasões cibernéticas acontecem por meio de senhas, roubadas, reutilizadas ou fracas”, afirmou. Os dados são da Verizon, divulgados por meio do estudo “2019 Data Breach Investigations Report”.

Atenta aos acontecimentos e visando garantir soluções para dispositivos móveis e contact center ainda mais seguras e inovadoras, DNK e MyCena unem esforços para oferecer soluções ainda mais seguras para contact centers.

DNK é uma empresa de tecnologia que tem como missão renovar e simplificar o relacionamento entre empresas e cliente, através de soluções inteligentes, seguras, e inovadoras para contact center.

Preocupada com a preservação dos dados de seus clientes, a empresa oferece o melhor das soluções de call center em nuvem, que garantem segurança máxima de dados e fácil backup, além de qualidade e excelência no atendimento ao cliente.

Para isso, a DNK conta com tecnologias de última geração, funcionalidades inovadoras e profissionais com grande experiência no setor.

MyCena é uma empresa de tecnologia com soluções completas de cibersegurança, especialmente no que se refere à proteção de credenciais.

Graças a seu Método de Acessos a Dados Estruturados Armazenados da MyCena, tecnologia patenteada e que totalmente plug-and-play, a empresa transforma dispositivos (móveis como smartphones ou desktops, no caso de call centers) em uma “fortaleza digital” para as empresas, protegendo usuários e clientes de vulnerabilidades e ataques digitais.

Essa “fortaleza digital” consiste em uma proteção de três camadas de segurança (bronze, prata e ouro), onde apenas o responsável pelo dispositivo poderá ter acesso às informações através de uma combinação de impressão digital, reconhecimento facial, PIN, padrão de bloqueio e frase de voz, todos estes criptografados com AES-SHA 256 e armazenados localmente.

A solução funciona com sistemas, aplicativos, recursos de rede, recursos de TI (como bases de dados, portais web, servidores) e inclusive dispositivos IoT e até os futuros dispositivos 5G, e assim por diante; sendo a melhor opção para a segurança das empresas e call centers por ser uma solução simples de usar, fácil de implementar e com preço altamente competitivo.

Website: https://www.dnkinfotelecom.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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