Sete de abril, o Dia do Jornalista. Profissão e formação acadêmica que tenho orgulho de ter feito e de fazer parte.
Porém, hoje não é um dia para apenas comemorar, mas também é para refletir. Formei-me em 2016. Após isso, cresceu o movimento das chamadas fake news e a cada dia isso vem piorando.
Não tenho preferência política. Não defendo nem Lula e nem Bolsonaro. Foi no governo do primeiro que, em 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) tirou a obrigatoriedade do diploma de jornalista para o exercício da profissão — e, consequentemente, para os veículos de comunicação contratarem novos profissionais da área. O segundo é um dos “líderes” políticos que mais “agredi” verbalmente, pois ele prega o ódio e a perseguição a toda classe jornalística.
Sinto falta de levar informações de qualidade e com a veracidade de que as pessoas precisam. Assim como erro médico numa cirurgia, uma notícia errada — ou falsa — pode matar pessoas. Talvez o meu erro como jornalista foi nunca ter traído os valores morais e éticos que aprendi, tanto na faculdade como com meus pais.
Eu ainda quero voltar a atuar como jornalista, mas, provavelmente, não será em Vacaria [município do interior do Rio Grande do Sul], mas tenho que me preparar para quando a oportunidade aparecer. Como diz o ditado: cavalo encilhado não passa duas vezes.
Parabéns a todos os colegas jornalistas pelo nosso dia!
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Por Mateus Rosa, jornalista. Conteúdo publicado originalmente no perfil do Facebook do autor.
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