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Colegas e ministros lamentam morte de diretor de jornalismo da Record

A imprensa brasileira perdeu mais um grande nome no último sábado, 12, o diretor de jornalismo da Record, Domingos Fraga. Sua morte foi decorrente da Covid-19 e gerou grande comoção entre profissionais que conviveram com ele. As manifestações de pesar e homenagens foram feitas por meio de textos, durante telejornal e nas redes sociais.

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Fraga, como era chamado entre os colegas de profissão, estava internado em decorrência de complicações da Covid-19 há três meses. Segundo matéria publicada pelo R7, ele passava por um momento de recuperação. Em todas as plataformas, a Record noticiou o fato em meio a homenagens ao seu diretor de jornalismo.

Em sua carreira, Domingos Fraga foi professor na Faculdade Cásper Líbero e acumulava passagens por importantes veículos de comunicação, como as revistas Quem e IstoÉ, além de atuar há 15 anos na Record. “Carioca, mas paulista de coração, Fraga tinha 62 anos e sempre foi um apaixonado pelo jornalismo, profissão a que se dedicou por quase quatro décadas”, destaca a nota oficial da Record.

Roberto Cabrini usou seu perfil no Twitter para homenagear Domingos Fraga. Na publicação, o mestre do jornalismo pelo Prêmio Comunique-se destaca a qualidade do trabalho desempenhado pelo diretor da Record TV e confessa o sentimento de inspiração por esse trabalho. “Um repórter na essência da palavra que também ocupou com brilhantismo cargos de direção sempre inspirando a todos nós na rede Record”, afirmou.

Guga Chacra dedicou um espaço em seu Twitter para lamentar a morte de Fraga e agradecer pelas experiências que tiveram juntos, nas salas de aula e em seu primeiro estágio. Reinaldo Gottino também lamentou a morte do amigo, com quem revelou ter uma relação muito próxima.

No STF

O falecimento de Domingos Fraga comoveu categorias além da imprensa. Segundo matéria publicada pelo R7, os ministros do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso e Luiz Fux manifestaram pesar pela notícia, em nome do STF, e ressaltaram a sua importância para o jornalismo brasileiro.

“A imprensa livre e bem feita é uma das coisas mais importantes na vida de um país. Ele viveu uma boa vida, combateu um bom combate e eu mando meu abraço de carinho e solidariedade para toda a família”, destacou Barroso.

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Julia Renó

Jornalista. Natural de São José dos Campos (SP), onde vive atualmente, após temporadas em Campo Grande (MS). Formada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (MS) e voluntária da ONG Fraternidade sem Fronteiras, integrou o time de jornalistas do Grupo Comunique-se de julho de 2020 a abril de 2022.

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