RedaçãoEm 2020, muitas agências de comunicação se viram em um novo cenário. Apesar de algumas já adotarem a prática de home office antes da pandemia, a ampliação do modelo de trabalho para todas as funções exigiu adaptação em todas as empresas. Foi nesse cenário, a partir da percepção dos pontos fracos do setor durante a pandemia, que foi criada a Agência Zuri.
Com destaque ao bom relacionamento – online – com os clientes, em poucos meses, a empresa já atua em São Paulo e em Brasília e, com uma equipe multidisciplinar, distribuída em três regiões do país: Sudeste, Centro-Oeste e Norte. A empresa nasce com uma ousada proposta de aliar gestão humanizada com foco em resultados, por meio de ações em mídias digitais e off-line.
Apesar dos desafios encontrados em decorrência da pandemia da Covid-19, a jornalista e sócia da Agência Zuri, Camila Campanerut, explica que a equipe tem conseguido dar um bom atendimento aos clientes, com reuniões totalmente online, feitas a partir do modelo de trabalho home office. Para eles, isso foi possível a partir da observação de uma debilidade entre as agências: a comunicação com os clientes.
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“Nesta pandemia, identificamos que muitas empresas fecharam por não se comunicarem corretamente com seus clientes. E, apesar da atipicidade do momento, avaliamos, em meados de agosto, a possibilidade de fazermos algo positivo, nos unimos e montamos uma agência preocupada com pessoas, com a nossa cara: gentil no trato, mas arrojada, ‘sangue nos olhos’ mesmo, para fazer nossos clientes crescerem de forma sustentável”, conta a diretora de Comunicação da Zuri.
O empresário e consultor de negócios Jader Nogueira, também sócio da agência, explica o posicionamento da empresa e como modelam a relação com os clientes. “Não há uma solução única que se encaixe para todos os clientes. Para cada um, definimos um plano personalizado, baseado em testes e ajustes. Trabalhamos num modelo enxuto, com entregas ágeis”, afirma.
A publicitária Cris Arruda completa o trio. Com passagem por empresas de renomes, vem construindo sua carreira com foco no desenvolvimento de soluções criativas e, ao mesmo tempo, eficientes para os clientes. “O consumidor final não busca apenas um produto ou serviço em si, quer o benefício real daquilo que pode oferecer. Muitas empresas acabam entrando na guerra de preços, quando, na verdade, precisam demonstrar o valor genuíno de suas entregas; para se destacarem no mercado e ficarem cada vez mais próximos dos seus clientes”, destaca a Diretora de Marketing.
