Diante da emergência de saúde global desencadeada com a pandemia do novo coronavírus, causador da Covid-19, a entidade Repórteres Sem Fronteiras (RSF) expandiu seu serviço de assistência oferecido a jornalistas vítimas de represálias provocadas por sua atividade profissional. Agora, o departamento de assistência da organização não governamental (ONG) também recebe solicitações de apoio financeiro por parte de jornalistas diretamente impactados pela pandemia.
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Podem enviar pedidos de apoio os comunicadores que tenham sido infectados pelo novo coronavírus durante a cobertura da crise sanitária e que precisem da assistência para gastos médicos. Aqueles perseguidos por autoridades públicas, em represália à cobertura da pandemia, também podem serão considerados. As solicitações de apoio individual devem ser enviadas para os e-mails assistance@rsf.org e assistance2@rsf.org.
Com mais de 30 anos de atuação internacional, a ONG Repórteres Sem Fronteiras trabalha em defesa das liberdades de imprensa e de informação. Entre outras ações, a RSF coordena um apoio financeiro e jurídico a jornalistas e meios de comunicação vítimas de represálias políticas. Cerca de cem bolsas são concedidas anualmente para profissionais indevidamente processados, ameaçados ou agredidos.
Diferentes iniciativas têm sido estruturadas com o objetivo de salvaguardar os profissionais da imprensa durante a cobertura do novo coronavírus. O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) produziu um manual com recomendações de segurança.
Na segunda-feira, 30 de março, o CPJ também lançou a campanha #FreeThePress (Liberte a Imprensa, em português), pela libertação de todos os jornalistas encarcerados ao redor do mundo, para garantir sua segurança durante a pandemia da Covid-19. Nos últimos quatro anos, o censo anual do CPJ encontrou um número recorde de jornalistas presos por causa de seu trabalho — pelo menos 250.
Também nesta semana, o diretor-geral adjunto de Comunicação e Informação da Unesco, Moez Chakchouk, enfatizou a importância da segurança dos jornalistas em meio à pandemia do novo coronavírus, e instou os 195 Estados membros, entre eles o Brasil, a garantirem um cenário de liberdade de imprensa e de expressão para o exercício da atividade jornalística.
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