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Para Mourão, The Intercept comete crime ao divulgar mensagens de Moro

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Em entrevista a emissora de rádio, presidente da República em exercício comentou o trabalho desenvolvido por site. Há semanas, The Intercept Brasil tem veiculado mensagens atribuídas ao ministro Sergio Moro e a outras autoridades

O presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, classificou na quarta-feira, 26, de crime a divulgação de conversas atribuídas a autoridades públicas pelo site de notícias The Intercept Brasil. Segundo Mourão, “o conteúdo, se é verdadeiro, foi roubado dos celulares de autoridades públicas, isso é um crime”. “Se existem indícios ou dados de que irregularidades foram cometidas, a forma correta de lidar com isso é juntar essa documentação e entregar ao Ministério Público de modo que se investigue e, a partir daí, se tome, dentro do devido processo legal, as providências cabíveis”, disse em entrevista à Rádio Gaúcha.

“O que estamos vendo é um ato criminoso sendo divulgado sequencialmente sem que a imensa maioria da população entenda se aquelas frases estão dentro de um contexto, se aqueles dados são realmente reais, quer dizer, não foram periciados”, completou Mourão. O site The Intercept Brasil tem publicado conversas atribuídas ao atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, quando atuava como juiz federal responsável por julgar a Lava Jato em Curitiba, e procuradores, a quem cabe acusar os suspeitos de integrar o esquema de corrupção.

Previdência

Mourão disse esperar que o relatório da reforma da Previdência seja votado na comissão especial que trata do assunto, na Câmara dos Deputados, na próxima semana e siga imediatamente para o plenário da Casa. O presidente em exercício considera que a proposta inicial do governo atacava de frente um problema que não pode mais ser varrido para debaixo do tapete “sob pena de a federação se tornar inviável, o Brasil ficar praticamente quebrado”. Ele observou que a discussão está travada em torno da inclusão ou não de estados e municípios na reforma da Previdência. “Essa passa a ser mais uma discussão política que técnica em torno da necessidade. O que vejo é que governadores e prefeitos gostariam que o Congresso carimbasse isso e os liberasse dessa decisão”, disse.

Depois da votação do relatório na comissão especial, o texto será apreciado no plenário da Câmara. Se aprovada, a proposta segue para análise dos senadores.

Decreto de armas

Sobre a flexibilização da compra e posse de armas, Mourão disse que é um “tema polêmico”, mas “caro ao nosso governo”. “Fez parte da nossa campanha, faz parte do ideário do presidente Bolsonaro”, afirmou. Questionado sobre se o presidente Jair Bolsonaro deveria ter conduzido a questão de forma diferente e ter enviado ao Congresso Nacional um projeto de lei e não decreto, Mourão respondeu que o presidente buscou a solução que considerava a mais correta. “Concordo com a forma como o presidente procedeu”, pontuou.

Brasileiro preso na Espanha

O presidente em exercício comentou a prisão, na Espanha, de um militar brasileiro da Aeronáutica que transportava droga em avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Mourão disse que o militar agora deve ter punição “pesada’. “As Forças Armadas não estão imunes a esse flagelo da droga. Não é primeira vez que acontece, seja na Marinha, no Exército, na Força Aérea. Agora, a legislação vai cumprir seu papel, ele vai ser julgado por tráfico internacional de drogas e vai ter uma punição bem pesada”.

Ele ressaltou que é importante investigar as conexões que esse militar teria no exterior: “Agora o mais importante é ver as conexões que ele poderia ter. Uma atitude dessa natureza não brotou da cabeça dele. Com certeza existem conexões nisso ai”. Na terça-feira, 25, o presidente Bolsonaro disse ter determinado colaboração do Brasil com a polícia espanhola para investigação do caso.

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Reportagem: Yara Aquino
Edição: Denise Griesinger

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Agência Brasil

Agência pública de notícias criada em 1989, logo após a incorporação da Empresa Brasileira de Notícias (EBN) pela extinta Empresa Brasileira de Comunicação (Radiobras). Em 2007, com a criação da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que incorporou a Radiobras, passou a integrar o sistema público de comunicação.

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