O jornalista e influenciador digital Allan dos Santos não é benquisto pelo Google. É o que evidencia a própria gigante da internet e controladora do YouTube. Em parecer diante de autoridades judiciais, a empresa não poupou de criticas o comunicador e editor do canal Terça Livre.
“O que se tem é um caso fácil: um usuário que opta deliberadamente por descumprir as regras aceitas por todos, adota comportamento desleal, omite informações e tenta manipular a narrativa para prosseguir em seu comportamento tóxico”, afirmaram os advogados do Google no Brasil, informa a jornalista Camila Mattoso, editora da coluna ‘Painel’, da Folha de S. Paulo.
Na ação em questão divulgada pela Folha, o Google é representado pelos escritórios Lee, Brock, Camargo Advogados e Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonça Advogados. Os advogados posicionaram-se em nome da empresa após Allan dos Santos afirmar que é perseguido pelo YouTube — que nos últimos meses advertiu, chegou a derrubar e a proibir a monetização do canal editado pelo jornalista, o Terça Livre. As ações da plataforma ocorreram após análises internas ou decisões judiciais relacionadas à disseminação de fake news.
A MOGAS lamenta a morte de seu querido presidente e fundador, Vincent Louis Mogas, que…
Lançado este ano, pela Global X ETFs, gestora de ETFs sediada em Nova York, o…
As projeções são positivas já que segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária afirma…
HOUSTON (EUA) 3/5/2024 - A MOGAS lamenta a morte de seu querido presidente e fundador,…
Em matéria recente para a Global Banking & Finance Review, Seshagirirao Lekkala - engenheiro na…
Segundo os dados apresentados pelo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) referentes ao uso…