Duas mulheres. Duas jornalistas brasileiras. Duas profissionais recentemente reconhecidas por seus respectivos trabalhos na imprensa. Essas são Mariana Tokarnia, repórter da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), e Natália Leal, diretora da agência de checagem Lupa.
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Amiga da criança
Atuante na Agência Brasil, um dos veículos de comunicação geridos pela EBC, Mariana Tokarnia recebeu na última semana o título de “jornalista amiga da criança”. Trata-se de reconhecimento feito anualmente pela ANDI – Comunicação & Direitos. O prêmio é sempre entregue a comunicadores que, na visão do projeto, trabalham em favor dos direitos das crianças e dos adolescentes.
“É um grande reconhecimento”
Mariana Tokarnia
Além de comemorar a conquista profissional, que na carreira conta com troféus no Prêmio ABMES de Jornalismo e no Prêmio Andifes, Mariana valoriza o serviço prestado pelos órgãos de comunicação pública. “É algo muito importante, como jornalista, pois é um grande reconhecimento, mas é também importante para a Agência Brasil e para a EBC, uma vez que mostra o poder de alcance e a relevância que as plataformas da empresa têm”, comenta a jornalista amiga da criança.
Premiada internacionalmente
Diretora de conteúdo da Lupa, Natália Leal teve reconhecimento em nível mundial. Na última semana, ela foi escolhida para receber o Prêmio Knight Internacional de Jornalismo, que é organizado pelo Centro Internacional para Jornalistas. A brasileira foi escolhida por, segundo a entidade, ajudar a expor peças de desinformação que foram divulgadas pelo presidente Jair Bolsonaro e seus aliados ao decorrer de 2020.
“Acredito profundamente no jornalismo como forma de qualificar o debate público”
Natália Leal
Prestigiada internacionalmente, Natália reforça que o prêmio só a ajudará a seguir trabalhando com empenho na área de checagem de fatos. “Lutar contra a desinformação é, hoje, meu principal propósito como jornalista e o que me move. Acredito profundamente no jornalismo como forma de qualificar o debate público, melhorar a sociedade e proteger a democracia”, declara. “É isso que eu quero continuar fazendo e ser reconhecida por essa luta é um orgulho indescritível”, prossegue a mais nova comunicadora do país a receber uma premiação internacional.