Um jornalista espanhol é o mais recente correspondente internacional cobrindo a crise sociopolítica na Venezuela a ser ordenado a deixar o país pelo governo do presidente Nicolás Maduro, de acordo com a mídia local e internacional.
Em 8 de maio, Joan Guirado foi detido pelo Serviço Nacional de Inteligência Bolivariano (Sebin, por suas iniciais em espanhol). O jornalista foi mantido incomunicável e depois levado ao aeroporto de Maiquetía, segundo o OK Diario, jornal digital espanhol do qual ele é correspondente.
“Recuperei a liberdade (parcial) depois de algumas horas detido pelo Sebin de Nicolás Maduro. Estou bem, querendo voltar para casa o mais rápido possível”, escreveu ele via Twitter, segundo a EFE. “Não é uma experiência agradável, especialmente quando a única coisa que você está fazendo é jornalismo”, disse o profissional sobre a atitude por parte de autoridades da Venezuela.
Os tuítes de Joan Guirado agora estão fechados para não seguidores, mas a EFE informou que ele também postou uma foto mostrando um carimbo em seu passaporte. Ele disse que o documento indicava sua expulsão do país.
No entanto, Jorge Rodríguez, ministro do Poder Popular para a Comunicação e Informação da Venezuela, postou no Twitter que Joan Guirado “deixou o país com seu visto de turista em condições normais no dia 7 de fevereiro”. Ele anexou uma imagem mostrando uma entrada no país em 2 de fevereiro. Não há, porém, indicações se possíveis voos posteriores foram feitos ao país, como apontou a imprensa local.
O jornalista reportou sobre a repressão contra a imprensa local e internacional no país, segundo o OK Diario.
“A repressão contra profissionais da imprensa venezuelana e internacional é agora maior do que na primeira tentativa de acabar com o regime, no mês de janeiro”, afirmou ele, de acordo com o site. “A polícia bolivariana não apenas detém e expulsa os jornalistas, mas também os despoja de todos os seus pertences durante o processo de investigação antes de devolvê-los ao avião em que eles desembarcaram”.
A Associação Nacional de Jornalistas Venezuelanos (CNP), escreveu que Joan Guirado é o 12º correspondente internacional a ser deportado do país em 2019. Além disso, é 53º trabalhador de imprensa a ser detido.
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