Julia Renó
A Agência Pública lançou, esta semana, uma iniciativa de mapeamento. O projeto tem como objetivo analisar casos de professores e universitários de todo o país, que relataram constrangimentos, perseguições ou processos devido ao seu posicionamento político ou pelo conteúdo apresentado em sala de aula – quando estes são ligados à disciplina.
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Segundo comunicado enviado ao Portal Comunique-se, o estudo está em fase de coleta de informações. Para essa etapa, a Pública ressalta que são bem-vindas as contribuições de qualquer pessoa, que poderá enviar seu relato por meio de um formulário online. Os conteúdos recebidos serão checados pela equipe de repórteres da agência.
As informações compartilhadas só serão publicadas com a permissão explícita de quem as enviou
“As histórias enviadas serão analisadas e checadas pelos repórteres da Pública, que se compromete a proteger a identidade de quem enviou os relatos. As informações compartilhadas só serão publicadas com a permissão explícita de quem as enviou”, aponta o texto de divulgação do mapeamento.
Durante a pandemia, outra ação colaborativa foi destaque entre os estudos produzidos pela Agência. Em 2020, este tipo de levantamento deu base às informações para a investigação publicada em reportagem com o título “Era uma vez no país da Cloroquina”.
