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Editorial: apoio total a quem faz bom jornalismo!

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Alvo de mentiras e insinuações por parte de um figurante, Patrícia Campos Mello precisa receber o apoio irrestrito de quem preza, antes de mais nada, pelo bom jornalismo

Sim, é preciso sair em defesa de Patrícia Campos Mello e do bom jornalismo

Não gostar da Folha de S. Paulo é um direito de qualquer pessoa, inclusive do presidente da República e de seus aliados. Ser mal-intencionado e querer descreditar reportagens do jornal galgadas em informações precisas e documentos, não. Tentar, de forma teatral e recheada de mentiras, colocar em xeque a credibilidade de uma das mais conceituadas jornalistas do BRASIL e do MUNDO não pode ser uma atitude aceita. Nesse momento, todos que prezam pelo bom jornalismo devem se posicionar.

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Esse apoio ao bom jornalismo já foi registrado nas últimas horas por entidades nacionais e internacionais. A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) foram algumas a saírem em defesa de Patrícia Campos Mello e, consequentemente, à imprensa de qualidade. As duas instituições viram, além de tudo, indícios de crimes contra a premiada jornalista. Crimes que foram além do figurante que surgiu em audiência da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre fake news.

“Difamações” foi o termo utilizado pela Abraji para se referir ao chilique do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) contra Patrícia Campos Mello. E difamação pode ser punida por meio do poder Judiciário. Assim como mentir em depoimento a uma CPMI, conforme avisa a próprio Folha de S. Paulo, que, com prints de conversas e documentos, comprovou que o figurante mentiu ao querer atacar a honra e a qualidade do trabalho produzido por Patrícia Campos Mello.

“O Código Penal estipula que fazer afirmação falsa como testemunha em processo judicial ou inquérito é crime, com pena prevista de dois a quatro anos de reclusão, além de multa. Na condição de testemunha, Hans se comprometeu em falar a verdade à comissão”, informou o jornal por meio de postagem no Twitter. Enquanto o figurante que quis ser protagonista na CPMI das Fake News pode ir parar na cadeia, a jornalista Patrícia Campos Mello e o bom jornalismo seguem recebendo apoios. De entidades a veículos de mídia, passando por posicionamentos de comunicadores.

Rede de apoio

Madeleine Lacsko, André Forastieri, Daniela Lima, André Rizek, Leonardo Sakamoto, Vera Magalhães e Míriam Leitão são alguns dos jornalistas que se posicionaram contra as mentiras e acusações levianas proliferadas durante a CPMI. Míriam chegou a afirmar que o “ataque à Patrícia Campos Mello atinge a imprensa, a democracia e a mulher“.

Com apoio de diversos jornalistas e entidades, uma certeza fica em meio a tais ataques infundados. Patrícia Campos Mello seguirá sendo sinônimo de bom jornalismo, produzindo conteúdo de qualidade mesmo diante de ameaças. Condenado ao ostracismo e ao devido rigor da Justiça, o figurante que mentiu descaradamente em depoimento à CPMI das Fake News não precisa nem ter o nome mencionado. Afinal, como dizia o saudoso Ricardo Boechat: não se pode dar palanque para otário.

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Redação

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