Jornalista troca a CNN Brasil pelo Metrópoles

Prestes a completar cinco meses no ar no Metrópoles, a coluna editada por Igor Gadelha conta com reforço. A partir desta segunda-feira, 25, o espaço voltado a desvendar o que ocorre nos bastidores do poder terá à disposição o trabalho do jornalista Gustavo Zucchi.

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Assim como Gadelha, Zucchi chega ao Metrópoles após passagem pela CNN Brasil. Na emissora de televisão, ele vinha atuando como produtor desde fevereiro deste ano. Antes disso, acumulou experiência no jornal O Estado de S. Paulo — onde passou pela editoria de esportes, pela ‘Coluna do Estadão’ e pelo projeto ‘BR Político’.

Na função de repórter da coluna de Igor Gadelha no Metrópoles, Gustavo Zucchi terá o desafio de revelar histórias que movimentam a política brasileira. Para começar, ele apresentou ao público informações sobre um presidenciável. De acordo com a apuração, o cientista político Luiz Felipe D’Ávila, do Partido Novo, deu início à pré-campanha em viagens pelo Brasil.

Gustavo Zucchi: escritor e jornalista pós-graduado

O mais novo reforço da redação do Metrópoles tem experiência no mercado editorial como escritor e possui pós-graduação no currículo. Com 10 anos de carreira na imprensa, Gustavo Zucchi é co-autor do livro 1950 — O preço de uma Copa. Formado em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo (que apesar do nome fica em São Bernardo do Campo), ele é especializado em jornalismo digital pela ESPM.

Mais investimentos no Metrópoles

A contratação de Gustavo Zucchi representa a continuação da estratégia de investimentos em pessoal por parte do Metrópoles, que tem Lilian Tahan, finalista do Prêmio Comunique-se 2021, como diretora de redação. Especificamente para a coluna editada por Igor Gadelha, a expectativa é para a chegada de mais repórteres no início de 2022.

Zucchi, por sua vez, junta-se ao veículo de comunicação que somente nos últimos meses investiu em contratações de jornalistas experientes na cobertura política. Além dele e de Igor Gadelha, o portal tirou Ricardo Noblat da Veja e fez com que Guilherme Amado encerrasse o ciclo como colaborador da revista Época.

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