Krishna MahonMaurício Hirata trabalhou na Ancine por nove anos. À Imprensa Mahon, ele dá dicas de como se relacionar com a agência. Confira a entrevista no Portal Comunique-se
A Imprensa Mahon entrevistou Maurício Hirata. Ele trabalhou por nove anos na Ancine, sendo cinco deles como secretário executivo. Ele, que acabou de abrir a MHF Audiovisual, empresa de consultoria e gestão de negócios, deu dicas para os produtores iniciantes lidarem com a burocracia da agência.
“Sei que é chato, mas não tem jeito. Não é só no Brasil, mas aqui é muito assim: filmar e produzir significa se relacionar muito com leis e normas. Ler. Tem que ler. Elas são grandes, detalhadas, mas precisa ler”, disse Maurício Hirata.
“Pode parecer contrassensual, mas quanto maior e mais detalhada a norma, em geral melhor ela é. Porque quanto mais detalhada, mais clara e específica a norma é. As normas foram ficando grandes porque foram absorvendo casos práticos, e resolvendo cada um eles”, comentou o entrevistado.
“Filmar e produzir significa se relacionar muito com leis e normas. Ler”
O ex-funcionário da Ancine prosseguiu sobre as questões das normas. “É por isso que tem a linha ‘A’, a linha ‘B’, o ‘sétimo parágrafo’, e assim vai. Se você as ler, verá que a maior parte das suas dúvidas estará lá”, concluiu o consultor.
Assista ao vídeo:
Leia mais:
- Mini-glossário do audiovisual: fade
- NBCUniversal busca série para investir R$ 3 milhões
- Agregadora de conteúdo audiovisual quer projetos novos
- Bastidores: profissional conta como produziu a série ‘Impuros’
- 8 canais com informações sobre o mercado audiovisual
